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dc.contributor.advisorKubo, Rumi Reginapt_BR
dc.contributor.authorDias, Sammer Maravilha Chagas Giliopt_BR
dc.date.accessioned2019-07-02T02:35:39Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/196473pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo estudar o Conhecimento Ecológico Local (CEL) dos pescadores artesanais do litoral norte do Rio Grande do Sul sobre a taxonomia e ecologia dos bagres da família Ariidae, buscando relacionar o CEL à criação das leis pesqueiras vigentes no Estado, na tentativa de promover reflexões sobre a contribuição do CEL dos pescadores artesanais para a construção e para o aprimoramento de leis que regulam o uso dos recursos pesqueiros atualmente no Estado. Para chegar a esses objetivos foram entrevistados representantes da EMATER-RS buscando entender como são criadas as legislações pesqueiras e as fontes utilizadas para a criação das legislações pesqueiras vigentes; e com a Fundação Zoobotânica no intuito de mostrar um pouco do processo de criação da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas do RS. Também foram feitas entrevistas semi-estruturadas com 33 pescadores artesanais dos municípios de Imbé, Capão da Canoa e Tramandaí (litoral norte do RS) a respeito das 4 espécies de bagres (família Ariidae) de importância econômica para a região. Nas entrevistas buscou-se apreender as percepções dos pescadores em relação a abundância das principais espécies comerciais do litoral norte, observando o conhecimentos dos entrevistados em relação a taxonomia e ecologia das espécies de bagres. Os resultados mostram que o bagre (Genidens Spp.) e a tainha (Mugil Spp.) são os peixes mais citados pelos pescadores, que os entrevistados reconhecem diferenças entre as etnoespécies da região (juru-bebê, leitão, cabeçudo e catinga), sendo juru-bebê a mais citada, além de especificarem outros conhecimentos sobre a ecologia e biologia das espécies do gênero. Os pescadores afirmam que aprenderam a diferenciar os tipos de bagres existentes pelo contato com pessoas de gerações anteriores, como os pais, avós ou tios e outros pescadores mais velhos e somada a experiência acumulada ao longo de suas vidas. Também foi observado que os pescadores artesanais raramente são consultados durante o processo de criação das leis pesqueiras. Levando-se em consideração esses aspectos mencionados percebe-se que o CEL dos pescadores artesanais sobre os bagres pode ser uma importante ferramenta na gestão participativa da pesca do bagre.pt
dc.description.abstractEste trabajo tiene como objetivo estudiar el Conhecimento Ecológico Local (CEL) de los pescadores artesanales del litoral norte del Rio Grande do Sul acerca de una taxonomía y ecología de los bagres de la familia Ariidae, buscando relacionar o CEL a creacion de las leyes pesqueiras vigentes en el Estado, en el intento de reflexionar sobre una contribución de la CEL de los pescadores artesanales para la construcción y para el aumento de los derechos que regulan el uso de los recursos pesqueros. Para llegar a este grupo de objetivos para EMATER-RS buscando entender como son criadas como legislaciones pesqueiras y como fuentes utilizadas para la creación de legislaciones pesqueiras vigentes; e con a Fundação Zoobotânica con el fin de mostrar los procesos de creación de la Lista Roja de Especies Amenazadas del RS. También se realizaron entrevistas semi-estructuradas con 33 pescadores artesanales de los municipios de Imbé, Capão da Canoa y Tramandaí (litoral norte del RS) acerca de las 4 especies de bagres (familia Ariidae) de importancia económica para la región. En las entrevistas se ha buscado apreender las percepciones de los pescadores en la relación a la abundancia de los señales comerciales del litoral norte, observando los conocimientos de las entrevistas en una taxonomía y la ecología de las especies de bagres. Los resultados muestram que la tainha (Mugil spp.) y el bagre (Genidens spp.) son los pescados más citados por los pescadores, siendo que algunos pescadores reconocen como etnoespécies de bagre de la región (juru-bebê, leitão, cabeçudo e catinga), las pantallas juru-bebê más citadas, además de otros conceptos específicos acerca de una ecología y biología de las especies del género. Los pescadores afirman que aprenden a diferenciar los tipos de bolsos para el contacto con personas de generaciones anteriores, como los paises, los aviones y otros pescadores más velhos, una experiencia acumulada en el largo de sus vidas. También se observó que los pescadores artesanales raramente son consultados durante el proceso de creación de las leyes pesqueras. Levando-se en los procesos de evaluación de la pesca do bagre.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectConocimiento ecológico local (CEL)es
dc.subjectPesca artesanalpt_BR
dc.subjectEtnoictiologíaes
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectPescadorespt_BR
dc.subjectEspecies amenazadases
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectLitoral Norte, Região (RS)pt_BR
dc.titleConhecimento ecológico local dos pescadores artesanais sobre o Bagre (família Ariidae), no Litoral Norte do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMiranda, Tatiana Motapt_BR
dc.identifier.nrb001096384pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Ruralpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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