Nem só de mapas se faz a geografia : os diferentes nas aulas de geografia
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Data
2019Tipo
Assunto
Resumo
Esse artigo visa publicizar algumas discussões que dizem respeito às práticas homogeneizadoras de identidades na escola, de modo a, através das aulas de Geografia, desnaturalizar discursos sobre as minorias e/ou grupos socialmente desfavorecidos (nessa escrita chamados de diferentes: mulheres, público LGBT, negros e refugiados), contribuindo para superar a subjetividade contrária à promoção dos Direitos Humanos e oportunizando a desconstrução de estereótipos presentes no senso comum. Para tal, ...
Esse artigo visa publicizar algumas discussões que dizem respeito às práticas homogeneizadoras de identidades na escola, de modo a, através das aulas de Geografia, desnaturalizar discursos sobre as minorias e/ou grupos socialmente desfavorecidos (nessa escrita chamados de diferentes: mulheres, público LGBT, negros e refugiados), contribuindo para superar a subjetividade contrária à promoção dos Direitos Humanos e oportunizando a desconstrução de estereótipos presentes no senso comum. Para tal, os ditos dos alunos de 9º Ano de escola pública municipal foram coletados, no ano letivo de 2016, e foram analisados com o apoio da bibliografia selecionada, a partir dos pressupostos dos Estudos Culturais e do ensino contemporâneo de Geografia Escolar. ...
Abstract
This article aims at publicizing some discussions regarding alternatives to the homogenizing practices of identities in the school, in order to denaturalize discourses about minorities and/or socially disadvantaged groups through geography classes (women, LGBT people, blacks and refugees), contributing to overcome subjectivity contrary to the promotion of Human Rights and opportunizing the deconstruction of stereotypes present in “common sense”. To that end, the students of the 9th year of muni ...
This article aims at publicizing some discussions regarding alternatives to the homogenizing practices of identities in the school, in order to denaturalize discourses about minorities and/or socially disadvantaged groups through geography classes (women, LGBT people, blacks and refugees), contributing to overcome subjectivity contrary to the promotion of Human Rights and opportunizing the deconstruction of stereotypes present in “common sense”. To that end, the students of the 9th year of municipal public school were collected in the academic year of 2016 and analyzed with the support of the selected bibliography, based on the assumptions of Cultural Studies and contemporary teaching of School Geography. ...
Contido em
Movimentos para ensinar geografia : oscilações. 2.ed. Goiânia : C&A Alfa Comunicação, 2019. P. 93-112
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