Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorJunqueira Filho, Gabriel de Andradept_BR
dc.contributor.authorKalil, Fernanda Rubbopt_BR
dc.date.accessioned2019-06-12T02:31:49Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/195653pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho é o resultado de muitos estudos, investigações, vivências e aprendizagens realizadas durante o curso de Pedagogia, na Faculdade de Educação da UFRGS, e expressa a vontade de uma pedagoga em formação de ser uma educadora atuante em espaços de educação escolares e não-escolares a partir de concepções, valores e práticas em que acredita. Entre elas, a de que a escola, tanto a pública quanto a particular, se encontra em um círculo vicioso no qual práticas, tempos e vozes são silenciadas, em que se fala em mudança, em transformação, mas que os vícios permanecem e não há quebra nesse círculo. No presente trabalho, os questionamentos e argumentos em relação a esse círculo vicioso são respaldados por teóricos como Morin (2015) e Alves (2010). Como contraponto, é proposto que a escola seja reconhecida também como um lugar de criação e fortalecimento de vínculos e relações entre os sujeitos que a constituem e a colocam em funcionamento, pela via do diálogo, da criticidade, do pertencimento, do protagonismo compartilhado, da integração e da colaboração entre estudantes, professores, equipe diretiva, pais e responsáveis, comunidade em geral. Para que isso seja viável, são problematizadas metodologias e teorias já conhecidas e praticadas na educação como as Rodas de Conversa (Warschauer, 2016), as Assembleias da Escola da Ponte (Pacheco, 2012) e a Pedagogia do oprimido (Paulo Freire, 1987). Além deles, uma metodologia criada fora da escola, originária na Justiça Restaurativa, mas que tem grande potencial para instituir e fortalecer relações – os Círculos de Construção de Paz (CCPs) – da qual Pranis (2005, 2010) é a maior referência. A partir de levantamentobibliográfico, entrevistas semi-estruturadas e realizaçãode um cursode formação de Facilitadores de CCPs, investigode que maneira essa ferramentapode auxiliar, também na escola, a promoção deprincípios que podem transformar a escola numa instituição que “ensine a viver” e a conviver em comunidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiálogopt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectComunidade escolarpt_BR
dc.subjectPazpt_BR
dc.titleTem lugar pro diálogo na escola? do círculo vicioso aos círculos de construção de pazpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001092218pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples