Avaliação do uso de aditivos no PET reciclado grau alimentício
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Data
2016Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Outro título
Avaliação do uso de aditivos no poli (tereftalato de etileno) reciclado grau alimentício
Assunto
Resumo
Este trabalho identificou e caracterizou a atual situação da reciclagem de garrafas PET pós-consumo geradas e a utilização da resina PET pós-consumo reciclada, produzida através das tecnologias superclean e bottle-to-bottle, para produção de novas embalagens de alimentos e bebidas. O PET é atualmente a resina mais reciclada no Brasil. A resina PET pós-consumo reciclada grau alimentício deve apresentar os requisitos estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e todas as embalagen ...
Este trabalho identificou e caracterizou a atual situação da reciclagem de garrafas PET pós-consumo geradas e a utilização da resina PET pós-consumo reciclada, produzida através das tecnologias superclean e bottle-to-bottle, para produção de novas embalagens de alimentos e bebidas. O PET é atualmente a resina mais reciclada no Brasil. A resina PET pós-consumo reciclada grau alimentício deve apresentar os requisitos estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e todas as embalagens que utilizam a resina devem conter a expressão “PET-PCR” impressa de forma indelével. Através de pesquisa realizada pelo método do tipo Survey, utilizado para descrever as características de um grupo de interesse, identificou-se que cerca de 54% das garrafas PET pós-consumo geradas são efetivamente recicladas e 46% das garrafas ainda são descartadas. Para aplicações em embalagens de alimentos e bebidas, a coloração amarelada que a resina PET PCR grau alimentício apresenta é um ponto fraco em comparação com o PET virgem, pois é associada com sujeira ou envelhecimento. No estudo foram citados os principais materiais considerados contaminantes do processo de reciclagem do PET presentes nos resíduos. O estudo também avaliou uma alternativa para corrigir o aspecto amarelado da resina e melhorar sua aceitação no mercado, através da utilização de aditivos corante e branqueador óptico na resina PET pós-consumo reciclada grau alimentício. Utilizando a calorimetria e a metodologia da Comission International de l’Eclairage (CIE) através da fórmula CIELab e dos parâmetros L*, a* e b*, foi possível comprovar que pequenas adições de corante já proporcionam um grande efeito no sentido de minimizar a coloração amarelada, a adição de apenas 0,5% em massa de aditivo corante já deslocou o parâmetro b* para valores negativos. A adição de branqueador óptico, embora também tenha efeito de minimizar o aspecto amarelado da resina PET pós-consumo reciclado grau alimentício, os resultados obtidos foram mais discretos. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Curso de Engenharia Química.
Coleções
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TCC Engenharias (5831)
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