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dc.contributor.authorSilveira, André Luiz Lopes dapt_BR
dc.date.accessioned2018-11-02T02:49:24Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1414-381Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184348pt_BR
dc.description.abstractNa maioria dos casos em que se opta por utilizar um hidrograma unitário como operador chuva-vazão há necessidade dele ser obtido sinteticamente, ou seja, construído a partir de informações mensuráveis da fisiografia da bacia hidrográfica. Desde o desenvolvimento do primeiro HUS (Hidrograma Unitário Sintético) feito por Snyder (1938) houve várias tentativas de generalização do mesmo, destacando-se várias propostas de HUS adimensionais, entre as quais ganhou expressiva popularidade aquele do antigo serviço de conservação de solos dos EUA (SCS, 1972), cuja versão simplificada triangular (HUT) praticamente assumiu o papel de HUS generalizado. Entretanto, estudos posteriores calcados no fator de crescimento do pico de vazão (“peak rate factor” em inglês e sigla PRF) vêm demonstrando que o HUT do SCS com fator de pico fixo é incapaz de representar o comportamento de todos os tipos de bacias. O fator de pico PRF normalmente é dado em unidades métricas ou inglesas, mas em essência é um fator adimensional, simbolizado por β no presente artigo, que é equivalente a 1,09Cp, sendo Cp o parâmetro de pico do HUS de Snyder. Explorando a relação de β com Cp, este artigo analisa e discute o fator de pico como elemento de generalização de hidrogramas unitários sintéticos, focando naqueles triangulares adimensionais. Com base na experiência conjunta de obtenção de PRF e Cp, frequentemente relacionados com medidas de declividade, avalia-se a possibilidade de se obter um HUT mais adequado.pt_BR
dc.description.abstractIn most cases when unit-graphs are used as rainfall-runoff operators there is a need for synthetic ones, which are constructed synthetically from measurable watershed physical information. Since the development of the first synthetic unit-graph by Snyder (1938) several attempts have been made to generalize them, emphasizing a variety of dimensionless unit-graphs proposals, a very popular one being that of the old United States Soil Conservation Service (SCS,1972). Its simplified triangular version (triangular unit-graph) virtually assumed the role of a generalized dimensionless unit-graph. However, further studies of peak rate factors (PRF) have shown that the SCS triangular unit-graph has a constant PRF, which is not appropriate to represent the hydrologic behavior of all watersheds. The peak rate factor is done in metric or English units, but it is essentiality a dimensionless factor, in this paper represented by the symbol β, which is equivalent to 1.09Cp, Cp being the well-known peak parameter of Snyder’s unit graph. Using this relationship between β and Cp, this paper analyzes and discusses the peak rate factor as an element of synthetic dimensionless unit-graph generalization. On the basis of the experience of obtaining β and Cp, very often related to basin slopes, the possibility of obtaining more realistic triangular synthetic unit-graphs is assessed.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRbrh : revista brasileira de recursos hídricos. Vol. 21, n. 1 (Jan./Mar. 2016), p. 46-52pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUnit-graphen
dc.subjectBacias hidrográficaspt_BR
dc.subjectUnit hydrographen
dc.subjectVazão máximapt_BR
dc.subjectSynthetic unit-graphen
dc.subjectHidrograma unitariopt_BR
dc.subjectRunoffen
dc.subjectDeclividadept_BR
dc.subjectWatersheden
dc.subjectTransfer functionen
dc.subjectPRFen
dc.titleFator de pico para hidrogramas unitários sintéticos triangularespt_BR
dc.title.alternativePeak rate factor for tringular synthetic unit-graphs en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001078678pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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