Internações no Sistema Único de Saúde por acidente vascular cerebral isquêmico, Brasil, 2011 a 2015
dc.contributor.advisor | Rosa, Roger dos Santos | pt_BR |
dc.contributor.author | Nantal, Ane Beatriz Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-11-01T02:49:27Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/184247 | pt_BR |
dc.description.abstract | Ao longo dos anos, o país vem mudando o seu perfil populacional e se tornando um país de idosos, que representam a maior concentração de afetados pelo AVC. As internações hospitalares representam o principal gasto do sistema de saúde do país e, com base nessa conjuntura, o presente trabalho tem como objetivo conhecer o perfil das internações por acidente vascular isquêmico, pelo Sistema Único de Saúde, no Brasil. Para isso, desenvolveu-se um estudo epidemiológico e descritivo. Utilizaram-se dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS), relativos ao período de 2011 a 2015. Foi apurado que neste período ocorreram 76.699 internações por acidente vascular cerebral isquêmico, com maior ocorrência em pessoas na faixa etária a partir dos 50 anos e, predominantemente, no sexo masculino, com 52% dos casos. As internações de pacientes acima dos 75 anos corresponderam a 31%. A média de permanência foi de 8 dias. Já nas faixas etárias mais jovens, de 20-24 e 40-44, 9,1 dias e, entre 25-29 e 35-39, 10 dias. Os gastos com as internações foram de R$ 114.201.414,66, concentrando-se a partir dos 55 anos (76% dos gastos totais). Os óbitos aconteceram mais frequentemente na faixa dos 75 anos ou mais, e representaram 41% do total. A taxa de letalidade deste período foi de 16%, e é maior na faixa etária de 75 anos ou mais (21%). A utilização de leitos de UTI atingiu 13%, e as faixas etárias mais jovens, entre 20 a 49 anos, foram as que mais utilizaram este tipo de leito. Ficou evidente que, quanto mais idosa era a população, maior foi à incidência de internações por AVC. Entretanto, chama a atenção a taxa elevada de internação entre os jovens, o que pode aumentar os gastos. Os investimentos em políticas de prevenção e controle para a população idosa podem contribuir para a redução das internações por AVC. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Acidente vascular cerebral | pt_BR |
dc.subject | Hospitalização | pt_BR |
dc.subject | Morbidade | pt_BR |
dc.subject | Idoso | pt_BR |
dc.subject | Sistema Único de Saúde | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Internações no Sistema Único de Saúde por acidente vascular cerebral isquêmico, Brasil, 2011 a 2015 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001078456 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2018 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Curso de Especialização em Saúde Pública | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Ciências da Saúde (1492)