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dc.contributor.advisorOliven, Ruben Georgept_BR
dc.contributor.authorBarragan Alvarez, Blanca Liliapt_BR
dc.date.accessioned2018-09-26T02:34:51Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/182788pt_BR
dc.description.abstractNesta tese apresento um estudo que parte de um trabalho de campo realizado na Cidade de Nova Iorque em 2016 e 2017. A etnografia se refere a um grupo de mulheres mexicanas vendedoras de comida típica na rua, localizadas principalmente na Roosevelt Avenue, no bairro Jackson Heights, Queens, provenientes na sua grande maioria de pequenas cidades no estado mexicano de Puebla. A migração destas mulheres adquire um papel relevante, pelos fenômenos culturais, sociais e de identidade que gera. Este grupo representa o exemplo de uma sociedade indígena camponesa, que através da sua história tem mantido uma forte tradição cultural, sendo grupos étnicos reconhecidos, com uma forte tradição religiosa, linguística, musical, social, festiva e familiar e que se encontram com a necessidade de emigrar na procura de uma vida melhor. As características assinaladas neste trabalho e as estratégias socioculturais, comunitárias e familiares, construídas pelas imigrantes, são encaminhadas principalmente para conhecer grupos particulares de indivíduos que vão mudando determinados comportamentos no seu processo de adaptação na nova comunidade transnacional. Procuramos entender também a readequação destas mulheres que constroem famílias, gerando novas identidades e novas redes sócio-familiares e que ao mesmo tempo, modificam as relações tradicionais sociais e familiares, em seu entorno migratório assim como com a família e a comunidade que deixaram atrás. Examinaremos, a partir da revisão de teorias e conceptos, em que ponto está posicionado o papel da mulher e da família nesse processo migratório. Ao mesmo tempo, colocaremos as diversas identidades que surgem na trajetória migratória: ser mulher, ser indígena, ser migrante, ser hispana, ser indocumentada, com todas as suas possibilidades, complexidades e limitações, quando enfrentam uma nova sociedade com valores sociais e culturais diferentes.pt
dc.description.abstractIn this thesis I present a study whose foundation was a field work carried out in New York City in 2016 and 2017. The ethnography refers to a group of Mexican women selling their typical food on the street, mainly located on Roosevelt Avenue, in Jackson Heights neighborhood, Queens, mostly arrived from small towns in the state of Puebla, México. The migration of these women acquires a relevant role, due to the cultural, social and identity phenomena it demonstrates and generates. This group represents an example of an indigenous peasant society, which through its history has maintained a strong cultural tradition, being recognized as one of several ethnic groups with a strong religious, linguistic, musical, social, festive, culinary and family traditions that needed to emigrate in search of a better life. The characteristics pointed out in this study and the sociocultural, community and family strategies built by the immigrants, are directed mainly to know how particular groups of individuals change certain behaviors in their process of adaptation in a new transnational community. We also try to understand the readjustment of these women who build families, generating new identities and new family and social networks that at the same time modify the traditional social and family relations in their migratory environment as well as with the family and the community that they left behind. We examine, through the revision of theories and concepts, the position and roles of women and the family in this female migratory process. At the same time, we analyze and debate the different identities that emerge in the migratory trajectory: being a woman, being indigenous, being a migrant, being Mexican Hispanic, being undocumented, with all its possibilities, complexities and limitations when they face a new society with different social and cultural values.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.subjectCultureen
dc.subjectIdentidade culturalpt_BR
dc.subjectCommunityen
dc.subjectComidapt_BR
dc.subjectTransnationalityen
dc.subjectWomanen
dc.subjectEtnografia urbanapt_BR
dc.subjectFooden
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectStreet Worken
dc.subjectAntropologia socialpt_BR
dc.subjectIdentityen
dc.subjectMigrationen
dc.subjectNova Iorque (Estados Unidos)pt_BR
dc.title"Mulheres mexicanas nas ruas de Nova Iorque. A culinária ambulante : preservação da cultura ou estrategia de sobrevivencia?"pt_BR
dc.title.alternativeMexican Women on the Streets of New York. The traveling cookery : preserving culture or survival strategy?en
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001077136pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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