Hypothermia therapy for newborns with hypoxic ischemic encephalopathy
Data
2015Tipo
Outro título
Hipotermia terapêutica para recém-nascidos com encefalopatia hipóxico isquêmica
Assunto
Abstract
Objective: Therapeutic hypothermia reduces cerebral injury and improves the neurological outcome secondary to hypoxic ischemic encephalopathy in newborns. It has been indicated for asphyxiated full-term or near-term newborn infants with clinical signs of hypoxic-ischemic encephalopathy (HIE). Sources: A search was performed for articles on therapeutic hypothermia in newborns with perinatal asphyxia in PubMed; the authors chose those considered most significant. Summary of the findings: There ar ...
Objective: Therapeutic hypothermia reduces cerebral injury and improves the neurological outcome secondary to hypoxic ischemic encephalopathy in newborns. It has been indicated for asphyxiated full-term or near-term newborn infants with clinical signs of hypoxic-ischemic encephalopathy (HIE). Sources: A search was performed for articles on therapeutic hypothermia in newborns with perinatal asphyxia in PubMed; the authors chose those considered most significant. Summary of the findings: There are two therapeutic hypothermia methods: selective head cooling and total body cooling. The target body temperature is 34.5 ◦C for selective head cooling and 33.5 ◦C for total body cooling. Temperatures lower than 32 ◦C are less neuroprotective, and temperatures below 30 ◦C are very dangerous, with severe complications. Therapeutic hypothermia must start within the first 6 hours after birth, as studies have shown that this represents the therapeutic window for the hypoxic-ischemic event. Therapy must be maintained for 72 hours, with very strict control of the newborn’s body temperature. It has been shown that therapeutic hypothermia is effective in reducing neurologic impairment, especially in full-term or near-term newborns with moderate HIE. Conclusion: Therapeutic hypothermia is a neuroprotective technique indicated for newborn infants with perinatal asphyxia and HIE. ...
Resumo
Objetivo: A hipotermia terapêutica reduz a lesão cerebral e melhora o desfecho neurológicode recém-nascidos após insulto hipóxico isquemico. Indicada para recém-nascidos a termo oupróximo do termo com evidência de asfixia perinatal e Encefalopatia Hipóxico Isquemica (EHI).Fontes dos dados: Foi feita uma procura no PubMed por publicac¸ões sobre hipotermia terapêu-tica em recém-nascidos com asfixia perinatal e selecionadas aquelas julgadas mais relevantespelos autores.Síntese dos dados:Há duas té ...
Objetivo: A hipotermia terapêutica reduz a lesão cerebral e melhora o desfecho neurológicode recém-nascidos após insulto hipóxico isquemico. Indicada para recém-nascidos a termo oupróximo do termo com evidência de asfixia perinatal e Encefalopatia Hipóxico Isquemica (EHI).Fontes dos dados: Foi feita uma procura no PubMed por publicac¸ões sobre hipotermia terapêu-tica em recém-nascidos com asfixia perinatal e selecionadas aquelas julgadas mais relevantespelos autores.Síntese dos dados:Há duas técnicas de resfriamento corpórea: hipotermia seletiva da cabec¸ae hipotermia corpórea total. A temperatura de resfriamento deve ser 34,5◦C para seletiva decabec¸a e 33,5◦C para corpórea total; temperaturas inferiores a 32◦C são menos neuroprote-toras e abaixo de 30◦C há efeitos adversos sistêmicos graves. Indica-se o início da hipotermiaterapêutica até 6 horas após o nascimento, pois estudos evidenciaram que esta é a janela ter-apêutica da agressão hipóxico e isquêmica. A hipotermia deve ser mantida por 72 horas comrigorosa monitorizac¸ão da temperatura corporal do recém-nascido. A hipotermia tem sido efe-tiva em reduzir seqüelas neurológicas, principalmente em recém-nascidos de termo ou próximodo termo com encefalopatia hipóxico isquêmica moderada e em melhorar o prognóstico emlongo prazo dos recém-nascidos com EHI.Conclusão: A hipotermia terapêutica é uma técnica neuroprotetora indicada para recém-nascidos com asfixia perinatal. ...
Contido em
Jornal de pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 91, n. 6, supl 1 (nov-dez. 2015), p. S78-S83
Origem
Nacional
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