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dc.contributor.advisorOliven, Ruben Georgept_BR
dc.contributor.authorFaria, Louise Scoz Pasteur dept_BR
dc.date.accessioned2018-06-16T03:11:59Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/179408pt_BR
dc.description.abstractEmpresas startup simbolizam o epicentro de narrativas sobre o capitalismo contemporâneo. Essas organizações enxutas, aceleradas através de capital de risco e articuladas por meio de uma lógica de eficácia especulativa passaram a representar o que existe de mais novo na paisagem empresarial. Iniciativas como essas emergem a partir de um pano de fundo de profunda reestruturação de dinâmicas produtivas relacionadas a regimes de acumulação flexível. O que significa ser um empreendedor na paisagem de negócios formada por empresas startup no Brasil? Essa é a pergunta que norteou o trabalho de pesquisa etnográfica que serve como base para essa tese, fruto de um trabalho de campo entre os anos de 2014 e 2017, no Brasil e no Reino Unido com jovens empreendedores e suas redes de investidores, consultores e experts ao longo do processo de concepção, estruturação e operação de suas empresas. Meu interesse é compreender o processo concreto através do qual alguém se torna um empreendedor dentro dessa paisagem específica de ação econômica, especialmente como a lógica startup se torna uma forma de ser e estar no mundo.pt_BR
dc.description.abstractStart-up companies symbolize the epicenter of narratives about contemporary capitalism. These lean organizations, accelerated by venture capital and articulated through a logic of speculative effectiveness have come to represent the edge of business. Initiatives such as these take shape amidst profound changes related to the restructuring of productive forces under flexible accumulation regimes. What does it mean to be an entrepreneur in Brazil’s contemporary start-up ecossystem? This question guided the ethnographic research that serves as the basis for this thesis, conducted between Brazil and the United Kingdom during the years of 2014 and 2017 among young entrepreneurs and networks of investors, consultants and experts in the making of their own start-up companies. My interest is to understand the concrete process through which one becomes an entrepreneur within this particular landscape of economic action, especially how the startup mindset becomes embeded in their ways of being in the world.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEthnographyen
dc.subjectEstudo etnográficopt_BR
dc.subjectEntrepreneurshipen
dc.subjectStartuppt_BR
dc.subjectStart-up companiesen
dc.subjectEmpreendedorismopt_BR
dc.subjectEconomic Anthropologyen
dc.subjectAntropologia econômicapt_BR
dc.subjectAnthropology of self and emotionen
dc.subjectEmpreendedorpt_BR
dc.subjectAntropologia socialpt_BR
dc.subjectEmoçõespt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectReino Unidopt_BR
dc.titleO poder dos sonhos : uma etnografia de empresas startup no Brasil e no Reino Unidopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001067041pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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