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dc.contributor.advisorMoschen, Simone Zanonpt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Aline Barrospt_BR
dc.date.accessioned2009-12-12T04:15:34Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/17902pt_BR
dc.description.abstractO brincar por anos foi considerado apenas como atividade realizada por crianças. Hoje se compartilha a noção de que as pessoas brincam porque se sentem bem, e isso não se restringe apenas às crianças, mas também aos adultos que descobrem no lúdico uma forma de encaminhar suas angústias. Todos podemos tirar proveito do brincar, independentemente da idade que temos, ou da dificuldade cognitiva, motora ou intelectual que apresentamos. O importante é que brinquemos para que tenhamos a possibilidade de expressar aquilo que nos ocupa internamente. O presente trabalho trata de um estudo de caso realizado em uma instituição renomada de educação especial do município de Porto Alegre-RS, na qual, durante sete meses, um aluno com comprometimento psíquico foi acompanhado. O aluno em questão, na época com 22 anos, apresentava-se num isolamento que colocava um impasse importante a qualquer proposta pedagógica. Este isolamento sofreu uma ruptura quando o rapaz fez surgir na sala de aula seu interesse por carrinhos. Ele chega à escola com um carrinho em mão e este objeto, acolhido e valorizado pela professora, passa a funcionar como uma ponte para um incipiente diálogo. O modo como o rapaz se utiliza deste carrinho nos remete à teorização de Winnicott (1975) sobre o objeto transicional. Aqui, o objeto transicional entra como suporte na transição de apego do aluno, que durante um longo período se negou a participar de atividades e se relacionar com quem estava a sua volta. A humanização é tarefa difícil e nunca acabada, principalmente quando a pessoa em questão sofre de um certo isolamento. Nesse período, muita coisa foi questionada e analisada e isso fez com que esse assunto fosse ainda mais desenvolvido. Percebemos, através deste estudo de caso, o quanto o brincar pode se colocar como possibilitador do diálogo e de uma certa abertura ao mundo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectBrinquedopt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.titleO brincar como objeto transicional na humanização do outropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSimoni, Ana Carolina Riospt_BR
dc.identifier.nrb000725952pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Educação Especial e Processos Inclusivospt_BR


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