Refletindo sobre o Manual do pé diabético : uma análise a partir da vivência de enfermeiras através da ferramenta Agree II

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Data
2016Autor
Orientador
Nível acadêmico
Especialização
Resumo
Introdução: No Brasil, o Diabetes Mellitus foi responsável por 5,3% dos óbitos ocorridos em 2011, apesar da redução de 1,7% ao ano, verificada no período 2000-2011 (MS,2006). Fazer uma intervenção educativa sistematizada e permanente com os profissionais de Saúde é um aspecto fundamental para mudar as práticas atuais em relação a esses problemas de saúde. Em 2016 o Ministério da Saúde lançou o Manual do Pé Diabético buscando investir em ferramentas para qualificar o cuidado ao paciente com diab ...
Introdução: No Brasil, o Diabetes Mellitus foi responsável por 5,3% dos óbitos ocorridos em 2011, apesar da redução de 1,7% ao ano, verificada no período 2000-2011 (MS,2006). Fazer uma intervenção educativa sistematizada e permanente com os profissionais de Saúde é um aspecto fundamental para mudar as práticas atuais em relação a esses problemas de saúde. Em 2016 o Ministério da Saúde lançou o Manual do Pé Diabético buscando investir em ferramentas para qualificar o cuidado ao paciente com diabetes, buscando ampliar a resolutividade da Atenção Primária a Saúde. Objetivo: Analisar utilizando o instrumento AGREEII o Manual do Pé Diabético do Ministério da Saúde lançado em 2016, a partir da vivência de enfermeiras. Metodologia: Pesquisa qualitativa que utilizou o método de estudo de caso. O Manual do Pé Diabético (MS,2016) será o nosso campo de estudo e utilizou-se o instrumento AGREEII que avalia a qualidade de diretrizes clínicas. O estudo foi aprovado no CEP UFRGS e SMS/POA. Resultados: O manual foi bem avaliado por seus objetivos, apresentação e conteúdo, tendo recebido a nota de 4,7 pela ferramenta de avaliação AGREE II, entretanto houve sugestão de inclusão de mais dados dos autores, inclusão de conteúdos com enfoque na Atenção Secundária, inclusão de conteúdo de órtese e prótese, e uso de fitoterápicos. Questionaram-se os materiais de cobertura sugeridos, visto que a rede básica não os disponibiliza na rede habitualmente. Considerações finais: O estudo contou com a experiência de dois enfermeiros entendendo que precisamos ampliar essa avaliação com os demais integrantes da equipe de saúde que utiliza o manual, mas algumas sugestões já foram apontadas nos resultados. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem. Curso de Especialização em Cuidado Integral com a Pele no Âmbito da Atenção Básica.
Coleções
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Ciências da Saúde (1729)
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