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dc.contributor.advisorMonsma, Karl Martinpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Natália Araújo dept_BR
dc.date.accessioned2018-02-27T02:24:11Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/172931pt_BR
dc.description.abstractDiferentes políticas de colonização levaram migrantes à Amazônia Legal Brasileira e análises econômicas e políticas dessas marchas já foram realizadas. Todavia, pesquisas que analisam a memória cultural dos atores desse processo – os migrantes e os atingidos pelas políticas de colonização (neste caso os indígenas Xavante) – ainda são escassas. Buscando auxiliar no preenchimento dessa lacuna, este trabalho se baseia em uma pesquisa qualitativa realizada em uma pequena cidade do Mato Grosso – Nova Xavantina –, tendo como objetivo compreender como a memória da cidade é mobilizada para segregar os Xavante no cenário local. A análise percorreu três eixos – mídia, educação e política – e estes apontam que a memória celebrada e destacada como oficial no município é a do grupo que chegou à região a partir da primeira política de colonização – a Marcha para o Oeste –, mesmo que os indígenas já estivessem no espaço antes. O trabalho mostrou também os meios usados para invisibilizar a memória Xavante em uma cidade que tem em seu nome uma homenagem aos indígenas, mas que lhes nega o protagonismo na história local.pt_BR
dc.description.abstractDifferent colonization policies led migrants to the Brazilian Legal Amazon and economic and political analyses of these marches had already been carried out. However, research that analyzes the cultural memory of the actors in this process - migrants and those affected by colonization policies (in this case the Xavante Indians) - are still scarce. To fill this gap, this work is based on a qualitative research carried out in a small town of Mato Grosso - Nova Xavantina. The purpose is to understand how the memory of the town is mobilized to segregate the Xavante in the local scenario. The investigation covered three axes - media, education and politics - and these point out that the memory celebrated and highlighted as official in the municipality is from the group that arrived in the region in the first policy of colonization - the March to the West -, even though the natives had already been in space before. The research also showed the means used to make the Xavante memory invisible in a town that has in its name a tribute to the Indians, but which denies them the leading role in local history.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDevelopment policiesen
dc.subjectPolíticas de desenvolvimentopt_BR
dc.subjectÍndios xavantespt_BR
dc.subjectRacismen
dc.subjectCultural memoryen
dc.subjectMemória culturalpt_BR
dc.subjectÍndios : Amazôniapt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectNova Xavantina (MT)pt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleHistória, memória e exclusão : os xavante e as políticas nacionais de desenvolvimento em Nova Xavantina – MTpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001060210pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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