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dc.contributor.advisorKoller, Silvia Helenapt_BR
dc.contributor.authorMorais, Camila de Aquinopt_BR
dc.date.accessioned2009-08-06T04:16:33Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/16665pt_BR
dc.description.abstractO estudo investigou a visão de adolescentes e seus cuidadores sobre saúde/doença mental, estereótipos e acessibilidade aos serviços de saúde, bem como as principais redes de apoio e estratégias de cuidado utilizadas pelos adolescentes. Participaram do estudo 30 adolescentes de ambos os sexos da periferia de Porto Alegre com idades entre 14 a 18 anos e 28 cuidadores destes, 10 do sexo masculino com idade entre 27 a 55 anos e 18 do sexo feminino com idade entre 31 a 67 anos. Da amostra total dos adolescentes foram entrevistadas 20 famílias de variada configuração. Como instrumentos foram utilizados: diário de campo, roteiro de entrevista da família e questionários auto-aplicáveis. Os resultados dos questionários foram analisados através do SPSS 13.0, sendo levantadas estatísticas descritivas. Para os diários de campo e roteiro de entrevista utilizou-se a análise de conteúdo. Os resultados destes dois instrumentos mostraram a implicação dos aspectos socioeconômicos e dos acontecimentos estressantes da história de vida familiar na saúde mental dos adolescentes e membros da família. Os resultados dos questionários revelaram que a visão de saúde mental dos adolescentes estava associada à capacidade de pensar de forma crítica e relacionar-se bem com os outros. Da doença mental, os adolescentes apresentaram uma visão integradora entre corpo-mente. Os profissionais de saúde, os pais e amigos constaram como as principais redes de apoio. Foram encontradas mais barreiras ideológicas do que estruturais para o acesso aos serviços de saúde. As estratégias de cuidado variaram entre comportamentos em busca de mudança e fuga do problema. Na visão dos cuidadores, saúde mental esteve associada com o bom funcionamento físico, cognitivo e com a satisfação pessoal, apresentando algumas diferenças entre a visão do cuidador e da cuidadora. Da doença mental, identificou-se uma visão integradora corpo-mente e associação com problemas de concentração. A escola, o profissional de saúde e a mídia foram os principais formadores de opinião sobre a visão de saúde/doença mental. Dos estereótipos, foram identificadas mais barreiras ideológicas do que estruturais. Acerca da busca de ajuda e rede de apoio, a mãe, o pai e profissionais de saúde foram citados. Das estratégias de cuidado incentivadas aos adolescentes, a busca de mudança foi mais freqüente. Intervenções sociais e meios de melhorar a prestação de serviços em saúde mental aos adolescentes são discutidos.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of this study was to investigate adolescents' and their caregivers' perspective about mental health and illness, stereotypes and accessibility to mental health services, as well as the main support networks and strategies used by adolescen ts to look after themselves. 30 female and male adolescents living in the suburb of Porto Alegre aged 14 to 18; and 28 caregivers, 10 male aged 27 to 55 and 18 female aged 31 to 67 participated in the study. 20 out of 30 adolescents' families were intervie wed during home visits. Families showed different configuration. Field diary, family interview, self-applicable questionnaires on mental health and illness were applied. Questionnaires results were analyzed with SPSS 13.0 and descriptive statistics was mad e for all items. Content analysis was adopted to analyze qualitative data in field diary and family interview. Results from those two instruments showed the implication of socioeconomic aspects and stressful occurrences of family history on adolescents and other family members' mental health. Questionnaire results unveil that adolescents' mental health was associated to the ability of thinking critically and getting along well with others. Adolescents presented an integrated view of health and body. Health professionals, parents and friends formed the main support networks for adolescents. Ideological barrier with regard to access to health services were found more than structural. Adolescents presented care strategies that varied from behaviors in search of change and scape from the problem. Caregivers' mental health perspective was associated with good physical and cognitive functioning and personal satisfaction, presenting some difference between male and female caregivers' perspective. About mental illnes s, caregivers presented an integrated view of body and mind and associated with concentration problems. School, health professional and media are the main opinion boosters about mental health and illness. About stereotypes was found more ideological barriers than structural. Mother, father and health professionals were the main help - seeking. Care strategies motivated to adolescents' indicates search of change when feeling mentally sick. Social interventions and ways to improve health services for adolescents were discussed.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMental health and illnessen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectDisturbios mentaispt_BR
dc.subjectHealth servicesen
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdolescentsen
dc.subjectCaregivers and familiesen
dc.subjectPercepção socialpt_BR
dc.subjectServiços de saúde mentalpt_BR
dc.subjectFamílias de baixa rendapt_BR
dc.titleSaúde, doença mental e serviços de saúde na visão de adolescentes e seus cuidadorespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000704975pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programCurso de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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