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dc.contributor.advisorKloeckner, Gilberto de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorPetry, Cristina Granatopt_BR
dc.date.accessioned2009-07-30T04:16:19Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/16622pt_BR
dc.description.abstractO Comitê da Basiléia vem adequando os acordos publicados com o intuito de acompanhar a evolução e a complexidade das operações financeiras. O Basiléia II, acordo mais recente, publicado em 2004, introduziu o risco operacional no cálculo do patrimônio líquido exigido e realizou algumas alterações nas metodologias para mensuração do risco de crédito e de mercado. Com base no exposto, esta monografia visa analisar os efeitos da inclusão do risco operacional na alocação mínima exigida do Banco Cooperativo SICREDI, buscando identificar se haverá a necessidade de adequar o seu patrimônio líquido exigido para fim de manter a instituição enquadrada no índice de Basiléia. Após o delineamento dos objetivos e através do método empregado, o estudo de caso focado na pesquisa qualitativa, foi possível concluir que a instituição analisada continuará enquadrada após a implementação do Basiléia II. Portanto, o Banco Cooperativo SICREDI não necessitará aumentar o volume de recursos financeiros para cobrir os riscos decorrentes da atividade bancária.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGestão financeirapt_BR
dc.titleBasiléia II : efeitos da inclusão do risco operacional na alocação mínima de capital do Banco Cooperativo Sicredipt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000686303pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Finançaspt_BR


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