Low-dose aspirin does not affect the renal function of microalbuminuric type 2 diabetic patients
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Data
2011Autor
Tipo
Outro título
Aspirina em baixa dosagem não afeta a função renal de pacientes com diabete melito tipo 2 microalbuminúricos
Assunto
Abstract
Background: low-grade inflammation has been implicated in the pathogenesis of diabetic nephropathy, and anti-inflammatory drugs could be potentially useful as a therapeutic tool. The aim of this study was to analyze the effect of low-dose aspirin (300 mg/d) on urinary albumin excretion (UAE) and glomerular filtration rate (GFR) levels of microalbuminuric type 2 DM patients. Methods: in this randomized, double-blind, crossover, placebo-controlled study, 18 microalbuminuric (UAE=30-300 mg/24 h) t ...
Background: low-grade inflammation has been implicated in the pathogenesis of diabetic nephropathy, and anti-inflammatory drugs could be potentially useful as a therapeutic tool. The aim of this study was to analyze the effect of low-dose aspirin (300 mg/d) on urinary albumin excretion (UAE) and glomerular filtration rate (GFR) levels of microalbuminuric type 2 DM patients. Methods: in this randomized, double-blind, crossover, placebo-controlled study, 18 microalbuminuric (UAE=30-300 mg/24 h) type 2 DM patients received aspirin (300 mg/d) or identical placebo for 8 weeks, with a 6-week washout period. The patients were aged 56±9 years, had a diabetes duration of 16±7.5 years; 11 (61%) were female, and they were all using enalapril 10 mg bid. GFR was measured by 51Cr-EDTA single-injection method and UAE by immunoturbidimetry. The sample-size calculation showed that 17 patients were needed to detect a 30% change in UAE (α= 0.05 and β= 0.20). Results: after 8 weeks of treatment, there were no significant differences between placebo and aspirin, respectively, regarding UAE [57.7 (8.9-420.0) vs. 63 (8.2-272.0) mg/24 h; P=0.45] and GFR (108±34 vs. 111±47 ml/min/1.73 m2; P=0.90). Glycemic control was stable throughout the C-reactive protein levels [2.72 (0.34-10.3) vs. 2.03 (0.25-10.3) μg/l; P=0.21] were comparable after placebo and aspirin, respectively. There were no period (P=0.41) or carry-over effects (P=0.49). Conclusion: low-dose aspirin did not affect GFR and UAE levels of microalbuminuric type 2 DM. It seems that the putative low-grade inflammation of diabetic nephropathy does not respond to these low doses of the drug. ...
Resumo
Introdução: a inflamação em baixo grau tem sido implicada na patogênese da nefropatia diabética e o uso de anti-inflamatórios poderia ser potencialmente útil como terapêutica. Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar o efeito de baixas doses de aspirina sobre a excreção urinária de albumina (EUA) e taxa de filtração glomerular (TFG) de pacientes com diabete melito (DM) tipo 2 microalbuminúricos. Métodos: neste estudo randomizado, duplo-cego, cruzado, controlado com placebo, 18 pacientes D ...
Introdução: a inflamação em baixo grau tem sido implicada na patogênese da nefropatia diabética e o uso de anti-inflamatórios poderia ser potencialmente útil como terapêutica. Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar o efeito de baixas doses de aspirina sobre a excreção urinária de albumina (EUA) e taxa de filtração glomerular (TFG) de pacientes com diabete melito (DM) tipo 2 microalbuminúricos. Métodos: neste estudo randomizado, duplo-cego, cruzado, controlado com placebo, 18 pacientes DM tipo 2 microalbuminúricos (EUA = 30-300 mg/24 h) receberam aspirina (300 mg / dia) ou placebo idêntico por 8 semanas, com um período de washout de 6 semanas. Os pacientes tinham idade de 56±9 anos, duração diabetes de 16±7,5 anos, 11 (61%) eram do sexo feminino, e todos estavam usando 20 mg de enalapril/dia. A TFG foi medida pelo 51Cr-EDTA e a EUA por imunoturbidimetria. O cálculo do tamanho da amostra: 17 pacientes para detectar uma alteração de 30% na EUA (α=0,05 e β=0,20). Resultados: após 8 semanas, não houve diferenças significativas entre placebo e aspirina, respectivamente, em relação à EUA [57,7 (8,9-420,0) vs. 63 (8,2-272,0) mg/24 h;P=0,45] e TFG (108±34 vs. 111±47 ml/min/1,73 m2; P=0,90). O controle glicêmico manteve-se estável. Os níveis de proteína C reativa [2,72 (0,34-10,3) vs. 2,03 (0,25-10,3) mg/l; P=0,21] foram semelhantes após placebo e aspirina, respectivamente. Não houve efeito de período (P=0,41) ou carry-over (P=0,49). Conclusão: a inflamação de baixo grau descrita na patogênese da nefropatia diabética não responde a baixas doses de aspirina. ...
Contido em
Revista HCPA. Porto Alegre. Vol. 31, n. 4, (2011), p. 402-406
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