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dc.contributor.authorTeixeira, Igor Salomãopt_BR
dc.contributor.authorPereira, Nilton Mulletpt_BR
dc.date.accessioned2017-05-30T02:37:45Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn1415-9945pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/158777pt_BR
dc.description.abstractEste artigo é sobre o papel da Idade Média nos currículos escolares. Foram consideradas duas versões da BNCC: a publicada em 2015 e a publicada em 2016. A partir da concepção que a aprendizagem histórica se dá também pela via do estranhamento, e considerando a “medievalística”, “medievalidade” e “reminiscências medievais”, problematiza-se o ensino de História da Idade Média no Brasil, a partir de algumas entradas. Entradas são oportunidades de inserções temáticas do medievo no contexto escolar: discursos midiáticos sobre o islã, diferenças entre Ocidente e Oriente e residualidades. Conclui-se que pode haver espaço para a Idade Média na Base desde que ampliada a compreensão do ensino de História para além dos “usos do passado”. Considera-se o ensino de Idade Média uma etapa importante na escolarização básica que pode favorecer a crítica e a compreensão das apropriações feitas do medievo.pt_BR
dc.description.abstractThis article is about the hole of the Middle Ages in the school curriculum in Brazil. We considered the two versions of the National Basis of Common Curriculum: the one published in 2015 and the other one published in 2016. Considering that the historical learning can also happen by the strangeness of the past and also considering the medieval studies, we problematize the teaching of Middle Ages history in Brazil from some entrances. Entrances mean the opportunities to insert some themes in the school context: media discourse about Islam; differences between East and West and residuality. We got the conclusion that there is place for the Middle Ages in the Base, since the understanding of the history teaching is broaden to beyond the “usages du passé”. We consider teaching medieval history as an important step of elementary school that it can favor critics and comprehension of the appropriations done from the medieval past.en
dc.description.abstractEste artículo propone discutir el rol de la Edad Media en el currículo. Se consideraron dos versiones de la Base Nacional Curricular Común (BNCC), publicadas en 2015 y en 2016. A partir de la concepción de que el aprendizaje histórico ocurre a través del extrañamiento y considerando la "medievalista", "medievalidad" y "reminiscencias medievales", se problematiza la enseñanza de la Historia de la Edad Media, proponiendo algunas entradas. Entradas son oportunidades de inserciones temáticas del medievo en el contexto de la escuela: discursos mediáticos sobre el Islam, diferencias entre Oriente y Occidente y residualidades. El lugar para el medievo en la Base es posible desde que se amplíe la comprensión de la enseñanza de la Historia para más allá de los "usos del pasado.".es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDiálogos : revista do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR. Vol. 20, n. 3 (2016), p. [16]-29pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBase Nacional Comum Curricular (BNCC)pt_BR
dc.subjectMiddle agesen
dc.subjectHistory teachingen
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjectCurriculumen
dc.subjectIdade médiapt_BR
dc.subjectNational basis of common curriculumen
dc.subjectEdad mediaes
dc.subjectHistoria de la educaciónes
dc.subjectCurrículoes
dc.subjectBase nacional curricular comúnes
dc.titleA Idade Média nos currículos escolares : as controvérsias nos debates sobre a BNCCpt_BR
dc.title.alternativeThe Middle Ages in schools curriculum : controversies in the discussions about BNCCen
dc.title.alternativeLa Edad Media en los currículos escolares : controversias en los debates sobre la BNCCes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001014197pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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