Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSchwindt, Luiz Carlos da Silvapt_BR
dc.contributor.authorKolodny, Rossana Sautept_BR
dc.date.accessioned2017-05-13T02:26:27Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157915pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho de conclusão de curso visa a investigar (i) a natureza da marcação de gênero em português e em francês; (ii) a natureza da classe temática em português e em francês; (iii) as semelhanças e diferenças existentes na marcação de gênero e no comportamento das classes temáticas em ambas as línguas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica envolvendo o tema do gênero gramatical em ambas as línguas e da classe temática, esta com atenção especial para o português. O gênero gramatical configura-se como uma classe que categoriza os substantivos de acordo com traços semânticos, mas também conforme aspectos morfológicos e fonológicos. Estes dois últimos abarcam a descrição acerca dos sistemas linguísticos possuidores de gênero gramatical. Línguas como o português e o francês são, nesse aspecto, classificadas como sistemas formais, em que os traços semânticos dos nomes determinam a minoria das atribuições de gênero, uma vez que, em primeiro plano de análise, essas línguas possuem apenas dois gêneros – masculino (não marcado) e feminino (marcado), e que, em segundo plano, a minoria dos substantivos nessas línguas é sexuada, acarretando uma grande quantidade de “resíduo”, isto é, de substantivos distribuídos em duas categorias sem que haja correspondência semântica nessa distribuição. Os dados mostrados pela bibliografia encontrada apontam para um equilíbrio na atribuição de gênero nas línguas estudadas. Além disso, verificou-se que a interação paradigmática entre as marcas morfológicas de gênero e as classes temáticas, em português, levam ao caminho para a compreensão da atribuição de gênero na língua enquanto, no francês, essa atribuição mostrou-se mais complicada, dependendo muito mais de conhecimentos dos falantes a respeito de nuances semânticas quando existe oposição de gênero. No entanto, enquanto sistema formal, em francês também é possível depreender o gênero dos nomes através da esquematização de seus segmentos terminais.pt_BR
dc.description.abstractCe travail envisage à explorer (i) la nature de l’assignation de genre grammatical en portugais et en français ; (ii) la nature de la catégorie thématique en portugais et en français ; (iii) les ressemblances et les différences qui existent entre l’assignation de genre et le comportement des catégories thématiques dans les deux langues. Pour que cela soit possible, une recherche bibliographique qui enroule le thème du genre grammatical dans les deux langues et de la catégorie thématique, celle-ci avec de l’attention plus forte au portugais, a été réalisée. Le genre grammatical est une catégorie qui divise les noms selon ses traits sémantiques, mais aussi selon les aspects morphologiques et phonologiques. Ces deux catégories d’analyse incluent la description sur les systèmes linguistiques qui possèdent le genre grammatical. Des langues comme le portugais et le français sont, dans cet aspect-là, catégorisées comme des systèmes formels, dont les traits sémantiques de ses noms déterminent la minorité des assignations de genre, une fois que, dans un premier étage d’analyse, ces langues-là possèdent seulement deux genres – le masculin (« non-marqué ») et le féminin (« marqué ») et que, dans un deuxième étage d’analyse, la minorité des noms dans ces langues a la corréspondance avec le trait de sexe, aboutissant à une grande quantité de « résidu », i.e., de noms distribués dans deux catégories sans qu’il y ait de la correspondance sémantique. Les données montrées par les références bibliographiques trouvées mènent à l’équilibre dans l’assignation de genre dans les langues étudiées. D’ailleurs, nous vérifions que l’interaction paradigmatique entre les marques morphologiques de genre et les catégories thématiques, en portugais, conduit au chemin pour la compréhension sur l’assignation de genre dans cette langue, tandis qu’en français cette assignation s’est montrée plutôt difficile, en dépendant beaucoup plus des connaissances des personnes qui le parlent concernant le nuances quand il y a l’opposition de genre. Cependant, tandis que le français est aussi un système formel d’assignation de genre, il est possible aussi de déduire le genre des noms à travers la reconnaissance des segments phonologiques qui ferment les mots.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGenre grammaticalfr
dc.subjectGênero gramaticalpt_BR
dc.subjectCatégorie thématiquefr
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectPortugaisfr
dc.subjectLíngua francesapt_BR
dc.subjectFrançaisfr
dc.subjectAnálise gramaticalpt_BR
dc.titleMarcação de gênero e classe temática em português e em francêspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001019994pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Língua Moderna: Francês: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples