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dc.contributor.advisorSilva, Alexandre Rocha dapt_BR
dc.contributor.authorMacedo, Lennon Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2017-05-04T02:35:24Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157306pt_BR
dc.description.abstractEsta monografia investiga os procedimentos cinematográficos pelos quais os filmes de Hou Hsiao-Hsien produzem afetos em função do espaço e do tempo. Para tanto, partimos de duas vias de pesquisa: compreender o cinema de Hou a partir da teoria do cinema de fluxo, evidenciando a centralidade da produção de afetos em seus filmes em contraponto às estéticas dos cinemas clássico e moderno; e discutir a taxonomia das imagens cinematográficas de Gilles Deleuze (1985, 1990) a partir dos filmes de Hou e dos preceitos do cinema de fluxo, estabelecendo vínculo direto entre imagem-afecção e imagem-tempo. Tal construção teórica tem como ponto nevrálgico o conceito de espaço qualquer (Deleuze, 1985), que marca o encontro entre espaço, tempo e produção de afetos. Dessa forma, buscamos compreender como as teses deleuzeanas sobre o cinema se comportam frente a uma nova estética cinematográfica. Para tanto, dispomos de dois filmes do diretor: Millennium Mambo (2001), cuja produção de espaços quaisquer foi analisada pela perspectiva da imagem-afecção, denotando imagens-cor; e Café Lumière (2003), cujos espaços quaisquer foram identificados como espaços cotidianos de espera pelo viés da imagem-tempo.pt_BR
dc.description.abstractThis monograph investigates the cinematographic procedures through which Hou Hsiao-Hsien's films produce affects according to space and time. For this purpose, we start on two research paths: understanding Hou's cinema through the eyes of the flow cinema theory, evincing the centrality of the production of affect in these films in opposition to the aesthetics of classic and modern cinema; discussing Gilles Deleuze's taxonomy of cinematographic images (1985, 1990) keeping in mind Hou's films and the flow cinema precepts, establishing a direct bond between Affect-Image and Time-Image. This theoretic construction focus on the concept of "any-space-whatever" (Deleuze, 1985), which marks the junction between space, time and production of affect. Thus, we seek to understand how Deleuze's theses on cinema work in the face of a new cinema aesthetics. Thereby, we work with two films: Millennium Mambo (2001), whose production of any-space-whatevers were analyzed through the eyes of Affection-Image, revealing Colour-Images; and Café Lumière (2003), whose any-space-whatevers were identified as everyday waiting spaces through the eyes of Time-Image.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCinema de fluxopt_BR
dc.subjectCinemaen
dc.subjectFlow cinemaen
dc.subjectAny-space-whateveren
dc.subjectHsiao-Hsien, Houen
dc.subjectDeleuze, Gillesen
dc.titleO cinema de Hou Hsiao-Hsien: espaços quaisquer em fluxopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coDiniz, Felipe Maciel Xavierpt_BR
dc.identifier.nrb001013357pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social: Habilitação em Jornalismopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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