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dc.contributor.advisorJunqueira Filho, Gabriel de Andradept_BR
dc.contributor.authorLeal, Cristielem Feijópt_BR
dc.date.accessioned2017-02-23T02:25:50Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/152996pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho analiso como eu, na dupla e simultânea condição como professora titular de uma turma de crianças de 4 a 5 anos de idade, de uma escola da rede particular de Porto Alegre/RS e estagiária do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, fui me dando conta de marcas insistentes da minha docência, mais precisamente, no que diz respeito ao trabalho sobre independência, autonomia, participação e protagonismo –meu e das crianças –, como também, sobre o encontro com o conceito de protagonismo compartilhado – entre mim, as crianças e o conhecimento – e os desafios para compreendê-lo e apropriar-me dele nos planos intelectual, emocional e da prática docente. Analiso, portanto, as situações vividas nesse período da minha formação que me possibilitaram uma reflexão e uma revisão radical sobre esses conceitos e, consequentemente, sobre minhas práticas em relação a eles, principalmente, analiso minha reorganização como docente para, intencionalmente, provocar e valorizar a participação das crianças nas decisões relativas à vida cotidiana do nosso grupo. Para tanto, tomei como fio condutor as seguintes perguntas: do ponto de vista da literatura, quais os significados atribuídos à participação das crianças no dia-a-dia de sua vida na Educação Infantil? De que maneira, ao longo da minha trajetória como professora e estagiária do curso de Pedagogia, fui lidando, teoricamente e na prática, com os conceitos de autonomia, independência, participação, protagonismo, protagonismo infantil e protagonismo compartilhado? De que maneira eu me (re)organizei para provocar e valorizar (ou não) a participação das crianças na vida do grupo? Para elaborar respostas a essas questões, selecionei e analisei três situações vivenciadas durante o estágio obrigatório: a primeira, refere-se a elaboração das regras e combinados para a convivência cotidiana no grupo; a segunda, é relativa a desconstrução e criação de uma nova lógica de composição e exploração do calendário mensal da nossa sala; e a terceira, refere-se a dois momentos de construções com sucatas. Esta pesquisa caracteriza-se como estudo de caso de abordagem qualitativa e teve como instrumentos de geração de dados o levantamento bibliográfico e a análise de documentos produzidos durante o estágio obrigatório, como o caderno de registros, o relatório final do estágio obrigatório, fotos e memórias sobre aquele período. As análises apontam que, ao me apropriar dos conceitos-chave desta pesquisa e (re) organizar intencionalmente minha ação docente, visando a participação criadora das crianças nas diferentes instâncias de decisão que determinavam o cotidiano da vida do grupo, elas sentiam-se valorizadas e efetivamente fazendo parte do grupo, revelando seu verdadeiro potencial e desenvolvendo sua autonomia, independência e protagonismo nas relações entre elas, com a professora e com o conhecimento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.titleAprendendo com a própria prática : a participação das crianças de 4 a 5 anos na minha formação como professora de Educação Infantilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001013720pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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