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dc.contributor.advisorCorso, Luciana Vellinhopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Zilda Maria Willers dapt_BR
dc.date.accessioned2016-08-31T02:18:13Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/147832pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa traz um recorte da experiência vivida no período de estágio docente, realizado no último trimestre do ano de 2015, em uma turma de 24 alunos, do terceiro ano do ensino fundamental, de uma escola pública na cidade de Porto Alegre – RS. Na entrega da avaliação trimestral, 13 pais assinaram uma notificação que os tornava cientes que os filhos teriam chances de serem reprovados por evidenciarem dificuldades de aprendizagem escolar. Entretanto, após o trabalho de “parceria” entre escola e família, oito destes alunos conseguiram ser aprovados, levando ao questionamento, que se tornou o objetivo central desta investigação: descobrir quais foram as condutas e intervenções realizadas pela família, no período de estágio docente, que possam ter contribuído para os avanços na aprendizagem escolar do aluno. Configura-se como uma pesquisa de abordagem qualitativa, de cunho etnográfico, do tipo estudo de caso, sendo realizada com a família de um destes alunos, tendo como instrumentos de análise uma entrevista estruturada e os registros do diário de campo da prática docente. O estudo buscou inspiração teórica na pesquisa etnográfica do sociólogo francês Bernard Lahire, realizada com as famílias de meios populares da França no ano de 1997. As análises mostraram que o manejo da família, no horário sistemático de fazer as atividades escolares, a ajuda constante na realização do tema, os momentos de reflexão sobre os significados das palavras, os ditados, as leituras, as reflexões sobre os sons das letras, as reescritas das palavras, e as atividades de resolução mental das contas, contribuíram para o avanço das aprendizagens escolares do aluno. Encerra-se a pesquisa instigando discussões acerca da relação família e escola, justificando-se que, ao solicitar ajuda aos pais, é necessário que o professor compreenda que o que a família entende por “parceria” não é o mesmo que a escola entende.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectAlunopt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectDificuldades de aprendizagempt_BR
dc.titleFamília, escola e dificuldades de aprendizagem : quando não existem culpados, mas “parceiros” a favor do alunopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000999656pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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