Frequência de tipos sangüíneos em uma população de cães de raça de Porto Alegre e região metropolitana.
dc.contributor.advisor | Diaz Gonzalez, Félix Hilário | pt_BR |
dc.contributor.author | Esteves, Vanessa Sinnott | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2008-07-19T04:12:38Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2008 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/13403 | pt_BR |
dc.description.abstract | Nas últimas décadas, a transfusão sangüínea e o estudo da imunohematologia em cães tornou-se extremamente importante no tratamento de diversas doenças. O avanço da técnica de hemoterapia e a maior segurança ao empregá-la estão diretamente relacionadas ao maior conhecimento dos tipos sangüíneos caninos e testes de compatibilidade. No entanto, poucos estudos foram realizados até o momento no sentido de definir as freqüências de tais tipos sangüíneos em diferentes populações, incluindo cães de diferentes raças. Estudos sobre tipagem sangüínea canina já foram realizados em diversos países do mundo, sendo que este é o primeiro estudo realizado no Rio Grande do Sul. Cães apresentam 5 tipos sangüíneos considerados principais: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 e DEA 7. O objetivo do trabalho foi determinar a freqüência dos tipos sangüíneos em uma população definida de cães de raça (Golden Retriever, Pastor Alemão, Rottweiler, Dogue Alemão e Dogo Argentino) de Porto Alegre e Região Metropolitana. Foram selecionados 100 cães, sendo 20 de cada uma das raças anteriormente citadas, entre 1 e 8 anos, sem distinção de sexo e clinicamente saudáveis. Amostras de sangue foram coletadas das veias cefálica ou safena lateral e a tipagem realizada através do teste de aglutinação em tubos, padronizado pelo Laboratório de Imunohematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (Michigan - Estados Unidos) empregando-se os reagentes específicos (soro policlonal produzido em cães por meio de iso-imunização). Os resultados encontrados estão de acordo com os relatados previamente na literatura. As freqüências gerais observadas para as amostras populacionais utilizadas foram de 62% para o tipo DEA 1.1, 21% para o tipo DEA 1.2, 7% para o tipo DEA 3, 100% para o tipo DEA 4, 9% para o tipo DEA 5 e 16% para o tipo DEA 7. Concluindo, há particularidades entre os tipos sangüíneos de cada raça, que devem ser consideradas em procedimentos de transfusão. Além disso, testes de compatibilidade devem ser empregados em conjunto com a tipagem sangüínea para minimizar riscos de reações transfusionais. | pt_BR |
dc.description.abstract | Over the past few decades, blood transfusions and the study of canine immunohematology have become extremely important for the treatment of a various diseases. Technical advances and greater safety in the use of transfusions are directly related to improved knowledge on canine blood types and compatibility tests. However, few studies have been conducted to date to define the frequencies of these different blood types in different populations, including dogs from different breeds. Studies on canine blood typing have already been conducted in several countries around the world, and this is the first study conducted in the state of Rio Grande do Sul and the second in Brazil. Dogs have 5 principal blood types: DEA 1 (1.1, 1.2), DEA 3, DEA 4, DEA 5 and DEA 7. The objective of the study was to determine the frequency of the blood types in a given population of 5 selected breeds (Golden Retriever, German Shepherd, Rottweiler, Great Dane and Dogo Argentino) from Porto Alegre and the surrounding Region. One hundred clinically healthy dogs were chosen, 20 from each of the aforementioned breeds, with ages between 1 and 8, with no distinction between genders. Blood samples were taken from cephalic or lateral saphenous veins and the blood was typed using the agglutination test in tubes, standardized by the Immunohematology and Serology Laboratory of the University of Michigan (Michigan – United States) using specific reagents (polyclonal serum produced in dogs by means of isoimmunization). The results of this study are in agreement with those previously found in the literature. The overall frequencies observed for the population sample used were 62% for type DEA 1.1, 21% for type DEA 1.2, 7% for type DEA 3, 100% for type DEA 4, 9% for type DEA 5 and 16% for type DEA 7. In conclusion, there are specific frequencies among the blood types of each breed, which must be taken into account during blood transfusions. In addition, compatibility tests should be used together with blood typing to minimize risks of transfusion reactions. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Grupos sanguíneos: animais | pt_BR |
dc.subject | Dogs | en |
dc.subject | Purebred dogs | en |
dc.subject | Transfusão de sangue | pt_BR |
dc.subject | Blood types | en |
dc.subject | Testes hematológicos | pt_BR |
dc.subject | Blood transfusion | en |
dc.subject | Caes : Sangue | pt_BR |
dc.subject | Immunohematology | en |
dc.title | Frequência de tipos sangüíneos em uma população de cães de raça de Porto Alegre e região metropolitana. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000648152 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Veterinária | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2008 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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