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dc.contributor.advisorChaves, Marcia Lorena Fagundespt_BR
dc.contributor.authorHüning, Sandra Vargaspt_BR
dc.date.accessioned2008-07-08T04:12:14Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/13353pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Avaliar a freqüência de DNO em pacientes portadores de migrânea e sujeitos normais através do método oclusal visual com papel carbono e palpação muscular nos músculos masseter superficial e temporal anterior, ambos em PIM. Estabelecer a correlação entre o momento de contração destes músculos com seus volumes finais de contração em PIM. Estabelecer correlação entre o método de palpação muscular e o de análise oclusal visual com carbono em PIM. 3. Delineamento: estudo transversal controlado 4. Desfecho (efeito clínico): distúrbio neuro-oclusal (DNO) 5. Fator em estudo: cefaléia crônica do tipo migrânea Metodologia: Foram examinados aleatoriamente 30 pacientes portadores de migrânea do Ambulatório de Cefaléias do HCPA e 55 indivíduos normais, na faixa etária entre 20 e 50 anos. Os exames para verificação da condição neuro-oclusal em PIM foram exame oclusal visual através de papel carbono e palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM. Os DNOs foram divididos em anterior (DNOA) e posterior (DNOP), analisando-se a correlação entre estes parâmetros e os músculos temporal anterior e masseter superficial respectivamente. Resultados: Entre os grupos de migranosos e normais não houve diferença estatisticamente significativa quanto a presença de DNO tanto para a região anterior quanto para a posterior. Os volumes finais de contração dos músculos masseter superficial e temporal anterior mostraram correlação com os seus viii momentos de contração inicial em PIM. Não houve relação entre o local do DNO em PIM com o local de início de cefaléia relatado pelos pacientes. A palpação muscular em PIM do temporal anterior e do masseter superficial apresentou valores de sensibilidade e especificidade que podem chegar a ser aceitáveis para a averiguação da condição oclusal do paciente. Conclusões: Os grupos migrânea e normal apresentam freqüência de DNOs em PIM semelhantes, o que sugere a necessidade de estudos futuros que avaliem aspectos funcionais do SEG que envolvam outras variáveis tais como aspectos da dinâmica mandibular para que a compreensão entre a questão de interrelação entre migrânea e DCOC possa ser abordada de forma mais completa. A utilização conjunta do exame de palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM e do exame oclusal visual com papel carbono pode ser complementar no exame diagnóstico oclusal quando se busca uma abordagem diagnóstico-terapêutica odontológica mais abrangente.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCefaléia crônica : Distúrbio neuro-oclusalpt_BR
dc.subjectCefaléia crônica : Migrânea : DNOpt_BR
dc.subjectCefaléia crônica : Distúrbios oclusaispt_BR
dc.subjectMá oclusãopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectMúsculospt_BR
dc.subjectMastigacao : Musculospt_BR
dc.titleEstudo dos distúrbios oclusais em posição de intercuspidação máxima com papel articular e palpação dos músculos masseter superficial e temporal anterior numa amostra de portadores de cefaléia crônica do tipo migrânea e voluntários normaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000283345pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências Básicas da Saúdept_BR
dc.degree.programCurso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Fisiologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2000pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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