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dc.contributor.advisorCosta, Achyles Barcelos dapt_BR
dc.contributor.authorCalzolaio, Aziz Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2016-02-25T02:06:13Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/132891pt_BR
dc.description.abstractA indústria de transformação brasileira recebeu rigorosos apoios públicos com a reintrodução da política industrial na década de 2000, através da Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior – PITCE – (2003) e, posteriormente da Política de Desenvolvimento Produtiva – PDP – (2008). No entanto, a queda da produtividade – que sinaliza diminuição do produto por trabalhador, encarecimento dos bens produzidos e, assim, perda de competitividade – vai de encontro aos objetivos daquelas políticas, que propunham aumento da escala produtiva, ampliação da inovação privada e incremento da competitividade da indústria doméstica no mercado internacional. Perante o desse decrescimento desse indicador, propôs-se investigar se algum mecanismo econômico operou na relação entre política industrial e produtividade ou se as políticas introduzidas nesse recorte de tempo falharam. Para tanto, foram utilizados dados sobre incentivo público, emprego, produção e inovação, e foi proposto um modelo que relaciona a introdução de uma política industrial com a produtividade do trabalho, a qual teve sua variação calculada através da técnica shift-share. Concluiu-se que o decrescimento da produtividade ocorreu em uma fase de transição, da ausência para a presença de política, na qual a variação dos custos ampliou-se mais do que a da produção. Na fase de plena utilização dos benefícios da política industrial pelas firmas houve aumento da produtividade, e a oscilação da produção superou a de custo.pt_BR
dc.description.abstractBrazil’s Manufacturing Industry has received considerable amounts of public resources since the issuing of the industrial policies in the 2000’s, through PITCE1 (2003), and PDP2 (2008). However, the decrease of productivity – which implies reduction on the quantity of products made by worker, inflation on the goods produced, therefore, loss of competitiveness – goes against the goals of such policies, which aimed at enhancing the production scale, expanding private innovation, and increasing competitiveness of the national industry in the international market. In the face of such negative factors, this research sought to investigate whether there had been an economic agent on the association of industrial policy and productivity or the policies applied during this period just failed. In order to explain this, data has been used, relating to public incentives, employment, production and innovation, and a model has been suggested, in which its variables were calculated through the shift-share technique. It can be inferred that the decrease of productivity occurred during a transition period, in which the variation of costs grew higher than the production one. On the stage in which the firms benefitted from the policy, the swing of production surpassed the costs, thus, enhancing the productivity.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIndustrial policyen
dc.subjectPolítica industrialpt_BR
dc.subjectIndústria de transformaçãopt_BR
dc.subjectProductivityen
dc.subjectProdutividadept_BR
dc.subjectManufacturing industryen
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titlePolítica industrial e produtividade na indústria de transformação do Brasil na década de 2000pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000977943pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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