Projeto de equipamento para simulação do topo de uma coluna de fracionamento de petróleo para controle de corrosão
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Data
2015Autor
Orientador
Co-orientador
Nível acadêmico
Graduação
Assunto
Resumo
Diante da tendência de processamento de petróleos cada vez mais agressivos, as plantas de produção e refino vêm tendo que adequar seus equipamentos e condições de processo a fim de evitar danos ao sistema e problemas de segurança. A coluna de destilação atmosférica é um dos principais equipamentos dentro de uma refinaria de petróleo e também é um dos equipamentos que mais sujeitos à corrosão, principalmente em seu topo. A corrosão é responsável por cerca de um terço dos problemas de falhas em p ...
Diante da tendência de processamento de petróleos cada vez mais agressivos, as plantas de produção e refino vêm tendo que adequar seus equipamentos e condições de processo a fim de evitar danos ao sistema e problemas de segurança. A coluna de destilação atmosférica é um dos principais equipamentos dentro de uma refinaria de petróleo e também é um dos equipamentos que mais sujeitos à corrosão, principalmente em seu topo. A corrosão é responsável por cerca de um terço dos problemas de falhas em plantas industriais. No topo da coluna de destilação atmosférica, ocorre devido a formação de ácido clorídrico pela hidrólise dos sais contidos no petróleo. A fim de minimizar esta corrosão, as refinarias adicionam neutralizantes à base de aminas e outros aditivos. Porém, por vezes, apesar de as indústrias químicas fornecedoras deste tipo de produto apresentarem garantias de eficiência dos mesmos, as mudanças de condições de operação ou até mesmo a variação da composição do petróleo, fazem com que os neutralizantes não funcionem de forma eficaz ou ocorra a formação de sais que agravam ainda mais a corrosão. Tendo em vista os aspectos citados, o estudo teve como objetivo projetar um equipamento de dimensões em escala laboratorial que mantivesse as condições operacionais reais e que pudesse testar a eficiência de aditivos e neutralizantes na corrente de nafta do topo da coluna. Tomando como condições típicas de operação a temperatura no topo da fracionadora de 120 °C e a pressão de 1 atm, determinou-se as vazões de operação do experimento através do simulador iiSE. Avaliando a perda de carga ao longo da coluna foi então possível determinar as dimensões da mesma através de regras empíricas: diâmetro de 60 mm e o comprimento de 30 cm. Além disso, foi verificada a necessidade de outros acessórios importantes, como uma fonte externa de calor, uma fita de aquecimento, que gerasse 1500 W e controles de corrosão, temperatura e pH. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Curso de Engenharia Química.
Coleções
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TCC Engenharias (5750)
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