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dc.contributor.advisorVerdum, Robertopt_BR
dc.contributor.authorCanal, Heloísept_BR
dc.date.accessioned2015-12-01T02:40:33Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/130550pt_BR
dc.description.abstractNa saúde coletiva, a institucionalização da temática da Saúde Ambiental teve início no final da década de 1990 e, desde então, passa por diversas alterações nas suas proposições, campos de atuação e arranjos institucionais. A ideia de construção de práticas em Saúde Ambiental voltada para a promoção da saúde ampara-se cada vez mais na busca pela complementaridade entre áreas de conhecimento, níveis de atenção e participação social. Visto que o modelo de saúde instituído no Sistema Único de Saúde (SUS) possui um caráter de articulação em rede, tanto a Vigilância em Saúde Ambiental quanto a Atenção Básica possuem atribuições para o (re)conhecimento do território a partir das condições de vida e de trabalho, assim como para as ações decorrentes desta análise. O estudo objetivou elaborar e aplicar uma estratégia de leitura sobre a relação saúde-ambiente do bairro Ponta Grossa, município de Porto Alegre-RS, de modo a possibilitar parcerias de ação com/entre trabalhadores da Equipe de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador/CGVS e Agentes Comunitárias de Saúde da Estratégia de Saúde da Família Ponta Grossa/SMS. A leitura sobre a relação saúde e ambiente, assim proposta, integra as dimensões histórica, espacial e coletiva das situações, a partir de uma ideia de processo e de mapeamento que é dinâmico e sempre inacabado. O gesto cartográfico, assim, afirma-se como o principal instrumento da proposta de leitura cuja representação alcança não só o espaço físico, mas também as de identidades, práticas e vivências. A abordagem participativa da pesquisa-ação e da observação participante foi concebida como a principal estratégia para o estudo, embora também fosse intercalada com técnicas mais convencionais de levantamento e análise de dados. A proposta de leitura sobre a relação saúde e ambiente na área de atuação da ESF Ponta Grossa permitiu uma aproximação sobre problemas e necessidades de saúde nesta temática, bem como percepções, valores e práticas que podem ser ressaltados como elementos de enfrentamento dos problemas/agravos á saúde. Ela serviu como ponto de partida para a avaliação e o monitoramento de situações específicas de interesse à Saúde Ambiental, ao mesmo tempo em que possibilitou o questionamentos das próprias “instrumentalidades” da Vigilância em Saúde Ambiental, ou seja, a discussão sobre as formas de organização dos processos de trabalho no âmbito territorial local e no contexto da Atenção Básica.pt_BR
dc.description.abstractEn materia de salud pública, la institucionalización de la salud ambiental en Brasil ha empezado a finales de 1990 y desde entonces sufre varios cambios en las directrices, en el campo de la experiencia y en los arreglos institucionales. La idea de las prácticas de construcción en la salud ambiental es centrada en la promoción de la salud. Hay una búsqueda creciente por la complementariedad entre las áreas del conocimiento, los niveles de atención de salud y la participación social. Dado que el modelo de salud establecido en Brasil, el Sistema Único de Salud (SUS), cuenta con un carácter de articulación entre asistencia y vigilancia, tanto la vigilancia en salud publica como la atención primaria tienen asignaciones para el conocimiento del territorio a partir de las condiciones de vida y trabajo, así como las acciones resultantes de este análisis. El estudio tuvo como objetivo desarrollar e implementar una estrategia de lectura sobre la relación entre la salud y el medio ambiente del territorio de Ponta Grossa, ciudad de Porto Alegre-Brasil, para permitir a las asociaciones de acción con/entre los trabajadores del Equipo de Vigilancia en Salud Ambiental y Trabajador/EVSAT y Agentes Comunitarias de Salud de Ponta Grossa de la Estrategia de Salud para la Familia. La lectura de la relación entre la salud y el medio ambiente, como propuesta, integra la dimensión histórica, el espacio y las situaciones colectivas, a partir de una idea de proceso y mapeo que es dinámico y siempre inacabado. Así pues, la cartografía se destaca como el instrumento y representación no sólo del espacio físico, sino también de las identidades, prácticas y experiencias. El enfoque participativo de investigación-acción y de la observación participante fue concebido como la principal estrategia para el estudio, a pesar de que se entremezcla con otras técnicas convencionales de recolección y análisis de datos. La lectura propuesta sobre la relación salud-medio ambiente permitió una evaluación preliminar de los riesgos, vulnerabilidades y las condiciones favorables para la salud de la población inscrita en este territorio. Ella sirvió como punto de partida para la evaluación y seguimiento de las situaciones específicas de interés para la salud ambiental, al mismo tiempo permite el análisis de las formas de organización de los procesos de trabajo en el contexto de la atención primaria.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCartografíaes
dc.subjectGeografia ambientalpt_BR
dc.subjectVigilancia de la salud ambientales
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectAtención primariaes
dc.subjectSaúde ambientalpt_BR
dc.subjectSaludambientees
dc.subjectAtenção à saúdept_BR
dc.subjectPorto Alegre (RS)pt_BR
dc.titleConhecendo e construindo a saúde pelo ambiente : uma proposta de leitura participativa e territorializada em saúde ambientalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000978998pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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