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dc.contributor.advisorRosa, Roger dos Santospt_BR
dc.contributor.authorSilva, Gabriela Jaime Feiden dapt_BR
dc.date.accessioned2015-11-25T02:41:10Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/130309pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Desde 2002, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que os países implementem ações de controle e vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs). Nesse contexto, a Doença Renal Crônica (DRC), com todas as suas implicações econômicas e sociais, tornou-se um dos maiores desafios à saúde pública. Objetivo: Analisar as hospitalizações por Doença Renal Crônica (DRC) na rede pública do Rio Grande do Sul (RS) de 2008 a 2012. Metodologia: Foram coletados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) dados demográficos (sexo, faixa etária, município de residência e internação) e de desfechos (tempo de permanência, uso de UTI, gasto por internação, e ocorrência ou não de óbito pela doença) e calculados indicadores expressos por coeficientes e médias. Resultados: O número de internações de residentes no RS com diagnóstico de Insuficiência Renal Crônica (CID-10 N18) foi de 31.781, sendo que 31.741 (99,9%) ocorreram no Rio Grande do Sul e 40 fora do Estado, destacando-se 22 hospitalizações em Santa Catarina. Dessas internações, 54,6% foram do sexo masculino e 45,6% do sexo feminino. A faixa etária com maior quantidade no sexo masculino foi a de 55 a 69 anos, com 6.277 (36,2%) internações, e no sexo feminino, a de 50 a 64 anos de idade, com 4.643 (32,2%). A faixa etária que mais utilizou UTI foi de 60 a 64 anos de idade, porém a que mais faleceu e que necessitou de UTI foi a de menores de 20 anos (17,9% utilizaram UTI, dos quais 66,7% vieram a óbito). A média de gasto por internação foi de R$ 2.342,60, correspondendo ao valor diário de R$ 244,70. A letalidade geral foi de 7,6%, atingindo 19,7% para 80 anos ou mais. O coeficiente de mortalidade por 100.000 hab./ano foi 24% maior nos homens (5,0) do que nas mulheres (4,1) e para coeficiente de internação por 10.000 hab./ano, os homens (6,7) tiveram 27% a mais de internações que as mulheres (5,2). Considerações finais: Existem poucas investigações sobre DRC no Rio Grande do Sul, sabe-se as limitações dos bancos de dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, porém estudos como este podem facilitar no enfrentamento das doenças crônicas, entre elas a Doença Renal.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Since 2002, the World Health Organization (WHO) recommends that countries implement control measures and surveillance of chronic non-communicable diseases (NCDs). In this context, chronic kidney disease (CKD), with all its economic and social implications, has become a major challenge to public health. Objectives: To analyze hospitalizations for chronic kidney disease (CKD) in the public of Rio Grande do Sul network from 2008 to 2012. Methodology: Were collected from the Hospital Information System of the Unified Health System (SIH/SUS) demographic data (gender, age, city of residence and hospitalization) and outcomes (length of stay, ICU use, expenditure per hospitalization, and occurrence not of death of the disease) and calculated indicators expressed by coefficients and averages. Results: The number of admissions of residents in the RS diagnosed with Chronic Kidney Disease (ICD-10 N18) was 31.781, of which 31,741 (99,9%) occurred in Rio Grande do Sul. Of these admissions, 54,6% were sex male and 45,6% female. The age group with the highest amount in males was 55-69 years, with 6.277 (36,2%) hospitalizations and female, 50-64 years of age with 4.643 (32,2%). The age group that most used ICU was 60-64 years old, but the one that died and who required ICU was the under 20 (17,9% used the ICU of which 66.7% came to death). The average expenditure per hospitalization was R$ 2,342.60, corresponding to a daily amount of R$ 244.70. The case fatality rate was 7,6% to 19,7% for 80 years or more. The mortality rate for 100.000/hab. Year was 24% higher in men (5,0) than in women (4,1) and hospital indicators per 10.000 inhabitants/year, men (6,7) had 27% more admissions than women (5,2). Final considerations: There is little research on CKD in Rio Grande do Sul, know the limitations of the databases provided by the Ministry of Health, but studies like this can help in coping with chronic diseases, including the Kidney Disease.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChronic kidney diseaseen
dc.subjectGestão em saúdept_BR
dc.subjectHealth managementen
dc.subjectInternação hospitalarpt_BR
dc.subjectHospitalizationen
dc.subjectSUSen
dc.subjectHealth economicsen
dc.subjectPublic healthen
dc.titleGestão de custos em saúde : monitoramento das internações na rede pública por doença renal crônica no RS, 2008 a 2012pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coNugem, Rita de Cássiapt_BR
dc.identifier.nrb000974589pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de especialização em Gestão em Saúde (UAB)pt_BR


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