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dc.contributor.advisorCappelli, Sílviapt_BR
dc.contributor.authorGatica, Sofía Florenciapt_BR
dc.date.accessioned2015-11-12T02:38:47Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/129573pt_BR
dc.description.abstractLos desafíos planteados por el cambio de paradigma que atraviesa la humanidad, exigen del Derecho una constate adaptación que le permita dar respuesta rápida y adecuada a las nuevas necesidades. En este contexto, la incorporación en el esquema constitucional del medio ambiente como derecho fundamental, trajo como consecuencia la reformulación de la figura del Estado, que pasa a ser un Estado de Derecho Socio Ambiental. Como tal, tiene el deber de incrementar los niveles de protección ambiental vigentes, sin nunca retroceder a estadios inferiores. En este punto, se pone en diálogo al Derecho Ambiental con los principios de progresividad y no regresión. El presente trabajo desarrolla el recorrido evolutivo de estos principios, que reconocen su origen en la noción de “progreso”. Desde una perspectiva filosófica-que se entiende necesaria para comprender su posterior formulación en el ámbito normativo- se evalúa la proyección de la idea de progreso en el principio de progresividad de los derechos fundamentales y en el concepto de desenvolvimiento sustentable. Seguidamente, se centra el análisis en el principio de no regresión ambiental, para por fin demostrar, a través del examen de un caso práctico, cómo su consagración se erige en herramienta fundamental para a la eficacia del Derecho Ambiental.es
dc.description.abstractOs desafios plantados pelo câmbio de paradigma que se encontra atravessando a humanidade exigem do Direito uma constante adaptação que permita dar uma rápida e adequada resposta às novas necessidades. Nesse contexto, a incorporação no esquema constitucional do meio ambiente como direito fundamental trouxe como consequência uma reformulação da figura do Estado, que passou a ser a de um Estado de Direito Socioambiental. Como tal, tem o dever de incrementar os níveis de proteção ambiental vigentes, sem retroceder a estágios inferiores. Neste ponto, se coloca o Direito Ambiental em diálogo com os princípios de progressividade e não regressão. O presente trabalho desarrolha o percurso evolutivo destes princípios, que reconhecem sua origem na noção de “progresso”. Desde uma perspectiva filosófica – que se entende necessária para compreender sua posterior formulação no âmbito normativo – é avaliada a projeção da ideia de progresso no princípio de progressividade dos direitos fundamentais e no conceito de desenvolvimento sustentável. Posteriormente, a análise é centrada no princípio de não regressão ambiental para ao final demonstrar, através de um caso prático, como a sua consagração é uma ferramenta fundamental para a eficácia do Direito Ambiental.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDerecho ambientales
dc.subjectDireito ambientalpt_BR
dc.subjectProgresoes
dc.subjectProgressopt_BR
dc.subjectPrincipios jurídicoses
dc.subjectDireitos fundamentaispt_BR
dc.subjectPrincípios jurídicospt_BR
dc.subjectDerechos fundamentaleses
dc.subjectProhibición de retroceso ambientales
dc.titlePrincipio de no regresión de la caída de la idea de progreso al deber de progresividadpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000975686pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de especialização Direito Ambiental Nacional e Internacional.pt_BR


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