Vulnerabilidades de crianças admitidas em unidade de internação pediátrica
Data
2014Autor
Tipo
Outro título
Vulnerabilities of children admitted to a pediatric inpatient care unit
Assunto
Resumo
Objetivo: Identificar as vulnerabilidades de crianças admitidas em unidade de internação pediátrica de um hospital universitário. Métodos: Estudo transversal, descritivo, realizado de abril a setembro de 2013. A amostra foi constituída por 136 crianças de 30 dias a 12 anos incompletos admitidas em unidades clínico-cirúrgicas de internação pediátrica de um hospital universitário, e seus responsáveis. Dados referentes ao contexto sociocultural, socioeconômico e clínico das crianças e suas família ...
Objetivo: Identificar as vulnerabilidades de crianças admitidas em unidade de internação pediátrica de um hospital universitário. Métodos: Estudo transversal, descritivo, realizado de abril a setembro de 2013. A amostra foi constituída por 136 crianças de 30 dias a 12 anos incompletos admitidas em unidades clínico-cirúrgicas de internação pediátrica de um hospital universitário, e seus responsáveis. Dados referentes ao contexto sociocultural, socioeconômico e clínico das crianças e suas famílias foram coletados por entrevista com o responsável da criança e por prontuário dos pacientes, sendo analisados por estatística descritiva. Resultados: Do total da amostra, 97,1% (n=132) das crianças tinham pelo menos um tipo de vulnerabilidade, relacionadas, na sua maioria, ao nível de escolaridade do responsável da criança, seguida por: situação financeira do responsável, histórico de saúde da criança, situação familiar do responsável, uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas pelo responsável, condições de moradia da família, nível de escolaridade da criança e vínculo do responsável com a criança. Apenas 2,9% (n=4) das crianças não apresentaram critérios que as classificassem como pertencentes a um tipo de vulnerabilidade, conforme pesquisado. Conclusões: A maioria das crianças foi classificada com vulnerabilidade social. A criação de redes de apoio entre o ambiente hospitalar e a atenção básica, promovendo a utilização de práticas direcionadas para as necessidades de cada criança e sua família, torna-se imperativa ...
Abstract
Objective: To identify the vulnerabilities of children admitted to a pediatric inpatient unit of a university hospital. Methods: Cross-sectional, descriptive study from April to September 2013 with36 children aged 30 days to 12 years old, admitted to medical-surgical pediatric inpatient units of a university hospital and their caregivers. Data concerning sociocultural, socioeconomic and clinical context of children and their families were collected by interview with the child caregiver and from ...
Objective: To identify the vulnerabilities of children admitted to a pediatric inpatient unit of a university hospital. Methods: Cross-sectional, descriptive study from April to September 2013 with36 children aged 30 days to 12 years old, admitted to medical-surgical pediatric inpatient units of a university hospital and their caregivers. Data concerning sociocultural, socioeconomic and clinical context of children and their families were collected by interview with the child caregiver and from patients’ records, and analyzed by descriptive statistics. Results: Of the total sample, 97.1% (n=132) of children had at least one type of vulnerability, the majority related to the caregiver’s level of education, followed by caregiver’s financial situation, health history of the child, caregiver’s family situation, use of alcohol, tobacco, and illicit drugs by the caregiver, family’s living conditions, caregiver’s schooling, and bonding between the caregiver and the child. Only 2.9% (n=4) of the children did not show any criteria to be classified in a category of vulnerability. Conclusions: Most children were classified has having a social vulnerability. It is imperative to create networks of support between the hospital and the primary healthcare service to promote healthcare practices directed to the needs of the child and family ...
Contido em
Revista paulista de pediatria. São Paulo. Vol. 32, n. 4 (dez. 2014), p. 367-373
Origem
Nacional
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