Recolonization of mutans streptococci after application of chlorhexidine gel
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2014Author
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Abstract
Streptococcus mutans is specifically suppressed by intensive treatment with chlorhexidine gel, but the time for recolonization and the effect on other oral bacteria are not totally clear. In this study, recolonization of mutans streptococci was evaluated in nine healthy adult volunteers, who were highly colonized with this microorganism. Stimulated saliva was collected before (baseline) and at 1, 7, 14, 21 and 28 days after application of 1% chlorhexidine gel on volunteers’ teeth for two consec ...
Streptococcus mutans is specifically suppressed by intensive treatment with chlorhexidine gel, but the time for recolonization and the effect on other oral bacteria are not totally clear. In this study, recolonization of mutans streptococci was evaluated in nine healthy adult volunteers, who were highly colonized with this microorganism. Stimulated saliva was collected before (baseline) and at 1, 7, 14, 21 and 28 days after application of 1% chlorhexidine gel on volunteers’ teeth for two consecutive days. On each day, the gel was applied using disposable trays for 3 x 5 min with intervals of 5 min between each application. Saliva was plated on blood agar to determine total microorganisms (TM); on mitis salivarius agar to determine total streptococci (TS) and on mitis salivarius agar plus bacitracin to determine mutans streptococci (MS). Chlorhexidine was capable of reducing the counts of MS and the proportion of MS with regard to total microorganisms (%MS/ TM) (p<0.05), but these values did not differ statistically from baseline (p>0.05) after 14 days for MS and 21 days for %MS/TM. The counts of TM and TS and the proportion of MS to total streptococci did not differ statistically from baseline (p>0.05) after chlorhexidine treatment. The results suggest that the effect of chlorhexidine gel treatment on suppression of mutans streptococci is limited to less than a month in highly colonized individuals. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
Streptococcus mutans é especificamente suprimido pelo tratamento intensivo com clorexidina em gel, mas o tempo de recolonização e o efeito em outras bactérias orais não está totalmente claro. Nesse estudo, a recolonização de estreptococos do grupo mutans foi avaliado em nove voluntários adultos saudáveis, os quais eram altamente colonizados por esse microrganismo. Saliva estimulada foi coletada antes (baseline) e 1, 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação de clorexidina em gel a 1% nos dentes dos ...
Streptococcus mutans é especificamente suprimido pelo tratamento intensivo com clorexidina em gel, mas o tempo de recolonização e o efeito em outras bactérias orais não está totalmente claro. Nesse estudo, a recolonização de estreptococos do grupo mutans foi avaliado em nove voluntários adultos saudáveis, os quais eram altamente colonizados por esse microrganismo. Saliva estimulada foi coletada antes (baseline) e 1, 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação de clorexidina em gel a 1% nos dentes dos voluntários por dois dias consecutivos. Em cada dia, o gel foi aplicado utilizando moldeiras descartáveis por 3 x 5 min com intervalos de 5 min entre cada aplicação. A saliva foi inoculada em ágar sangue para determinação dos microrganismos totais (MT); em mitis salivarius ágar para determinação dos estreptococos totais (ET) e em meio mitis salivarius com bacitracina para determinar a contagem de estreptococos do grupo mutans (EGM). O tratamento com clorexidina foi capaz de reduzir as contagens de EGM e a proporção de EGM em relação aos microrganismos totais (%EGM/MT) (p<0,05), mas esses valores não diferiram estatisticamente do baseline (p>0,05) após 14 dias para EGM e 21 dias para %EGM/MT. As contagens de MT e ET e a proporção de EGM em relação a estreptococos totais não difereriram estatisticamente do baseline (p>0,05) após o tratamento com clorexidina. Os resultados sugerem que o efeito do tratamento com clorexidina em gel na supressão de estreptococos do grupo mutans é limitado a menos de um mês em indivíduos altamente colonizados. ...
In
Brazilian dental journal. Ribeirão Preto. Vol. 25, no. 6 (Nov./Dec. 2014), p. 485-488
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