Hemipelvectomias : tratamento, avaliação funcional e prognóstica dos tumores pélvicos
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Data
2011Tipo
Outro título
Hemipelvectomies : treatment, functional outcome and prognostic of the pelvic tumors
Assunto
Resumo
Objetivo: Demonstrar a experiência de uma única instituição em hemipelvectomias internas sem reconstrução. Avaliar as cirurgias pélvicas preservadoras e as amputações interílio-abdominais e seu prognóstico. Métodos: 21 pacientes com tumores primitivos pélvicos submetidos à hemipelvectomia com ou sem preservação de membro. Sete foram tratados com hemipelvectomias externas (amputação) e 14 com internas, entre junho de 2004 e julho de 2009. A classificação cirúrgica utilizada foi a de Enneking par ...
Objetivo: Demonstrar a experiência de uma única instituição em hemipelvectomias internas sem reconstrução. Avaliar as cirurgias pélvicas preservadoras e as amputações interílio-abdominais e seu prognóstico. Métodos: 21 pacientes com tumores primitivos pélvicos submetidos à hemipelvectomia com ou sem preservação de membro. Sete foram tratados com hemipelvectomias externas (amputação) e 14 com internas, entre junho de 2004 e julho de 2009. A classificação cirúrgica utilizada foi a de Enneking para tumores pélvicos. O método de avaliação funcional foi o escore de ISOLS/MSTS. Resultados: A sobrevida dos pacientes em dois anos foi de 63,9%. A média de sobrevida do grupo todo foi de 43 meses. A avaliação funcional demonstrou que as hemipelvectomias preservadoras com ressecção do osso inominado obtiveram 12,5%, 62,5% e 25% de resultados ruins, bons e excelentes, respectivamente. Nos casos em que o osso inominado foi preservado, os resultados foram 16,7% e 83,3% bons e excelentes, respectivamente. Conclusões: A hemipelvectomia é procedimento pouco usual e causador de importante limitação funcional e comorbidades. A alternativa de ressecar a hemipelve sem reconstrução tem demonstrado resultados tão bons quanto a não-reconstrução. Os elevados custos médicos, além das possíveis complicações com uso de enxerto e próteses justificam a técnica empregada neste artigo. Nível de Evidência IV, Estudo de caso-controle. ...
Abstract
Objective: To describe the experience of one single institution in internal hemipelvectomies without reconstruction and external hemipelvectomies. Methods: Twenty-one patients with primary tumors of the pelvic region underwent total hemipelvectomy, at Barretos Cancer Hospital, São Paulo, Brazil, between 2004 and July 2009. Of these, seven were treated with external hemipelvectomy (classic) and 14 with internal hemipelvectomy. Evaluation was done based on Enneking’s surgical classification for i ...
Objective: To describe the experience of one single institution in internal hemipelvectomies without reconstruction and external hemipelvectomies. Methods: Twenty-one patients with primary tumors of the pelvic region underwent total hemipelvectomy, at Barretos Cancer Hospital, São Paulo, Brazil, between 2004 and July 2009. Of these, seven were treated with external hemipelvectomy (classic) and 14 with internal hemipelvectomy. Evaluation was done based on Enneking’s surgical classification for internal hemipelvectomy. Results: Overal survival in two years was 63,9%. Median survival of 43 months. Functional outcomes demonstrated that procedures with inominate bone ressection reached 12,5%, 62,5% and 25% of bad, good and excellent results, respectively. When inominate bone was preserved the results were 16,7% and 83,3% good and excellent, respectively. No endoprosthesis or bone graft reconstructions were done. Conclusions: Hemipelvectomy is an unusual procedure that is rarely performed because it is infrequently indicated and because of its high morbidity rate. In some reports, the morbidity rate has reached 77% of the cases. We did not perform any type of reconstruction or arthrodesis based on complications and the experience of good results with this method. Our results are similar to the main reports and are still subject of discussion by the oncologic surgeons. Level of evidence IV, Case-control study. ...
Contido em
Acta ortopedica brasileira. São Paulo : Redprint. Vol. 19, n. 6 (2011), p. 328-332
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