Avaliação antropométrica e da força muscular em nadadores pré-púberes e púbere
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Data
2005Tipo
Outro título
Anthropometric and muscle strength evaluation in prepubescent and pubescent swimmer boys and girls
Evaluacion antropometrica y de fuerza muscular en nadadores pre-púberes y púberes
Assunto
Resumo
A força muscular e a composição corporal são importantes fatores para o melhor desempenho esportivo. O objetivo deste estudo foi descrever e comparar aspectos antropométricos e da força muscular isométrica e isocinética de meninos e meninas pré-púberes e púberes atletas de natação. Participaram 48 crianças saudáveis, em treinamento esportivo competitivo de natação. Destes, 11 meninos eram pré-púberes (PP) e 16 púberes (PU) e oito meninas eram PP e 13 PU. Os dados antropométricos estudados foram ...
A força muscular e a composição corporal são importantes fatores para o melhor desempenho esportivo. O objetivo deste estudo foi descrever e comparar aspectos antropométricos e da força muscular isométrica e isocinética de meninos e meninas pré-púberes e púberes atletas de natação. Participaram 48 crianças saudáveis, em treinamento esportivo competitivo de natação. Destes, 11 meninos eram pré-púberes (PP) e 16 púberes (PU) e oito meninas eram PP e 13 PU. Os dados antropométricos estudados foram peso corporal, estatura, dobras cutâneas e circunferências. Um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) foi utilizado para medir as forças isocinética (60 e 90o.s-1) e isométrica (45 e 60o) de extensão de joelho (EJ) e isocinética (60 e 90o.s-1) e isométrica (60 e 90o) de flexão do cotovelo (FC). Para tal, o pico de torque foi utilizado. Não houve diferença de força muscular entre os meninos e as meninas PP. No grupo PU, os meninos foram mais fortes do que as meninas em todos os testes de EJ e FC, sendo que essa diferença persistiu em quase todos os testes quando corrigido pelo peso corporal (exceto nos testes de EJ isométricos, em que os valores foram similares entre meninos e meninas). Os meninos e meninas PU foram mais fortes do que os PP em todos os testes, sendo que essa diferença persistiu em quase todos os testes, quando corrigido pelo peso corporal (exceção nos testes de EJ isométricos, em que as meninas PU e PP não se diferenciaram). Estes resultados mostram o padrão de força muscular em crianças e adolescentes nadadores. ...
Abstract
Anthropometric and muscle strength evaluation in prepubescent and pubescent swimmers and muscle strength and body composition are important for a better sporting performance. The objective of this study was to describe and to compare anthropometrical and muscle strength aspects of prepubescent and pubescent swimmer boys and girls. Forty-eight healthy competitive swimmers participated in this study. Among them, 11 boys were prepubescent (PP) and 16 were pubescent (PU) and 8 girls were PP and 13 ...
Anthropometric and muscle strength evaluation in prepubescent and pubescent swimmers and muscle strength and body composition are important for a better sporting performance. The objective of this study was to describe and to compare anthropometrical and muscle strength aspects of prepubescent and pubescent swimmer boys and girls. Forty-eight healthy competitive swimmers participated in this study. Among them, 11 boys were prepubescent (PP) and 16 were pubescent (PU) and 8 girls were PP and 13 PU. The anthropometrical data studied were body weight, stature, skinfolds and circumferences. A computerized dynamometer (Cybex Norm) was used to isokinetic (60 and 90o.s-1) and isometric strength measurements (45 and 60o) of knee extension (KE) and isokinetic (60 and 90o.s-1) and isometric (60 and 90o) strength of elbow flexion (EF). There were no differences between PP boys and girls in muscle strength. In PU group, the boys were stronger than girls in all KE and EF tests. This difference was shown in almost all tests when adjusted by body weight (except in KE isometrisometric tests, where values were similar between boys and girls). PU boys and girls were stronger than PP in all tests and this difference was shown in almost all tests, when adjusted by body weight (except in KE isometric tests, where PU and PP girls were not different). These results show the anthropometrical and muscle strength pattern in swimmer children and adolescents. ...
Resumen
La fuerza muscular y la composición corporal son factores muy importantes para el desempeño deportivo. El objetivo de este estudio fué el de describir y comparar aspectos antropométricos y de la fuerza muscular isométrica e isocinética de chicos y chicas pre-púberes y púberes atleta de natación. Participaron 48 niños, saludables en entrenamiento deportivo competitivo de natación. De estos, 11 chicos eran pre-púberes (PP) y 16 púberes (PU) y 8 chicas eran PP y 13 PU. Los datos estudiados fueron ...
La fuerza muscular y la composición corporal son factores muy importantes para el desempeño deportivo. El objetivo de este estudio fué el de describir y comparar aspectos antropométricos y de la fuerza muscular isométrica e isocinética de chicos y chicas pre-púberes y púberes atleta de natación. Participaron 48 niños, saludables en entrenamiento deportivo competitivo de natación. De estos, 11 chicos eran pre-púberes (PP) y 16 púberes (PU) y 8 chicas eran PP y 13 PU. Los datos estudiados fueron peso corporal estatura, pliegues cutáneos y circunferencias. Un dinamómetro computarizado (Cybex Norm) fué utilizado para medir las fuerzas isocinética (60 e 90o.s-1) e isométrica (45 e 60o) de extención de rodilla (EJ) e isocinética (60 e 90o.s-1) e isométrica (60 e 90o) de flexión de codo (FC). Para tal efecto, el pico de cambio fue utilizado. No hubo diferencia en la fuerza muscular entre los chicos y las chicas PP. En el grupo PU, los chicos fueron más fuertes que las chicas en todos los tests de EJ y FC, siendo que esa diferencia persistió en casi todos los tests cuando corregido por el peso corporal (excepto los tests de EJ isométricos, donde las chicas PU y PP no se dieferenciaron). Estos resultados muestran un padrón de fuerza muscular en niños y adolescentes nadadores. ...
Contido em
Revista brasileira de medicina do esporte, São Paulo. SP. Vol. 11, n. 4 (jul./ago. 2005), p. 209-213
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