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dc.contributor.authorReppold, Caroline Tozzipt_BR
dc.contributor.authorMayer, Jeferson Charlespt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Leandro S.pt_BR
dc.contributor.authorHutz, Claudio Simonpt_BR
dc.date.accessioned2014-07-30T02:04:43Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0102-7972pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98963pt_BR
dc.description.abstractResiliência é um construto que descreve a capacidade de um indivíduo superar, com relativo sucesso, condições adversas ou situações que envolvem risco ao seu bem-estar, desenvolvimento e saúde mental. Alguns pesquisadores da área interpretam essa definição como uma indicação de que a resiliência é similar a outras variáveis de ajustamento e presumem a sua estabilidade temporal. Isso leva sua avaliação a ser feita frequentemente através de escalas autoadministradas, por vezes questionáveis em termos de sua precisão e validade. Este artigo discute a abrangência e o histórico da resiliência psicológica e as várias formas de sua avaliação. Mais especificamente, o objetivo deste artigo é apresentar argumentos contra a pertinência da utilização de escalas de autorrelato para a mensuração da resiliência, considerando-se o caráter relacional, processual e contextual desse construto. Para tanto, instrumentos disponíveis na literatura para avaliação da resiliência são revisados e discutidos, apontando orientações para a pesquisa na área.pt_BR
dc.description.abstractResilience is a construct which describes the capacity of individuals to overcome, with relative success, adverse conditions or risky situations to their well-being, development, and mental health. Some researchers interpret this definition as an indication that resilience is similar to some other adjustment variables and they assume that it presents temporal stability. Resilience is frequently assessed using self-report scales, which may also present validity and reliability problems. The present paper discusses the history and the comprehensiveness of psychological resilience and the different ways of evaluating it. More specifically, the objective of this study is to present arguments against the use of self-report scales to measure resilience, because of the relational, processual and contextual character of such construct. The main instruments available in the literature are reviewed and discussed and new directions for research in the area are suggested.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia: reflexão e crítica. Porto Alegre. Vol. 25 n.2 (abr./jun. 2012) p. 248-255.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectResilienceen
dc.subjectPsicologia : Testes e medidaspt_BR
dc.subjectPsicometriapt_BR
dc.subjectPsychological assessmenten
dc.subjectAvaliação psicológicapt_BR
dc.subjectMeasuringen
dc.titleAvaliação da resiliência : controvérsia em torno das escalaspt_BR
dc.title.alternativeResilience assessment : controversies about the use of scalesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000859713pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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