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dc.contributor.authorFonseca, Tania Mara Gallipt_BR
dc.contributor.authorZucolotto, Marcele Pereira da Rosapt_BR
dc.contributor.authorHartmann, Sarapt_BR
dc.date.accessioned2014-07-30T02:04:30Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn1413-7372pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98943pt_BR
dc.description.abstractA escrita é a forma majoritariamente utilizada para produção e divulgação de conhecimentos. O seu papel na comunicação já é um consenso. No que diz respeito à sua parte na criação, entretanto, a escrita abre um campo de possibilidades das quais a universidade faz um aproveitamento, no mínimo, exíguo. Este artigo pretende adentrar um espaço de diluição das figuras tradicionais da escrita – como o eu que escreve e os regimes imutáveis de significação – a fim de espreitar a expressão, com a crença na possibilidade de reunir as funções da ciência com os afectos da escritura. A contribuição à escrita acadêmica assemelha-se, então, a um sopro de inesperado quando tudo parece estar demasiado claro. É o aparecimento de inúmeras possibilidades de experiências com a palavra, através das quais o escrever acadêmico pode investigar suas zonas informes.pt_BR
dc.description.abstractWriting is the most commonly used form in production and dissemination of knowledge. Its role in communication is already a consensus. Regarding to its part in creation; however, writing unfolds to a vast range of possibilities, of which the university usage is, at least, meager. This article aims at entering a space of dilution of the traditional figures of writing – for instance, the “I” that writes and the immutable systems of meaning – in order to stalk the expression, with the belief in the possibility of merging functions of science and the affection of writing. The contribution to academic writing resembles, thus, to an unexpected blow, when everything seems too settled. It is the appearing of innumerous opportunities of experience with words, through which the academic writing can investigate its own shapeless areas.en
dc.description.abstractLa escritura es la forma principal utilizada para la producción y difusión de conocimientos. Su papel en la comunicación es ya un consenso. Por su parte en la creación, sin embargo, la escritura se abre a un campo de posibilidades que la Universidad hace una recuperación al menos escasa. Este artículo pretende introducir un espacio de diluición de las figuras tradicionales de escritura – como el yo que escribe y los regímenes inmutables de significado – a fin de escuchar la expresión, con la creencia en la posibilidad de reunir las funciones de la ciencia con la calidez de la escritura. La contribución a la escritura académica es similar, pues, un golpe inesperado cuando todo parece ser demasiado claro. Es la aparición de numerosas posibilidades de experimentar con la palabra, a través del cual la escritura académica puede investigar sus zonas informes.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia em estudo. Maringá. Vol. 17, n.1 (jan./mar. 2012), p. 47-54.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectWritingen
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectExpressionen
dc.subjectExperimentationen
dc.subjectEscrituraes
dc.subjectExpresiónes
dc.subjectExperimentaciónes
dc.titleEntre a escrita e a expressão : vias para a produção de conhecimentopt_BR
dc.title.alternativeBetween writing and expression : pathways for the production of knowledgeen
dc.title.alternativeEntre la escritura y la expresión : vías para la producción de conocimientoes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000891467pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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