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Internationalization, globalization and culture
dc.contributor.author | Tudge, Jonathan Richard Henry | pt_BR |
dc.contributor.author | Freitas, Lia Beatriz de Lucca | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-07-30T02:04:20Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2012 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0102-7182 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/98926 | pt_BR |
dc.description.abstract | This paper aims to contribute to the debate about the value of internationalization by placing it into a broader theoretical framework. Drawing on developmental psychology as our source of examples, we first examine different paradigms, or world views, to show how ideas about internationalization vary depending on whether scholars’ ideas fit within a neo-positivist or non-positivist paradigm. Their different ontological and epistemological positions strongly influence the manner in which internationalizing is done (the methods of thinking about and conducting research). Given that neo-positivist approaches are currently dominant in developmental psychology, we provide examples of ways in which non-positivist approaches can be used (a) to conduct research in different cultures and (b) to encourage the cross-fertilization of ideas across societies. | en |
dc.description.abstract | Este artigo tem por objetivo contribuir para o debate sobre o valor da internacionalização, inserindo-o em um quadro teórico mais amplo. A partir de exemplos da psicologia do desenvolvimento, examinamos diversos paradigmas, ou visões de mundo, para mostrar como concepções sobre internacionalização diferem se as ideias dos pesquisadores alinham-se ao paradigma neo-positivista ou a paradigmas não-positivistas. As suas diferentes posições ontológicas e epistemológicas influenciam enormemente a maneira como a internalização é praticada (os métodos de pensar e conduzir pesquisa). Uma vez que perspectivas neo-positivistas são atualmente dominantes em psicologia do desenvolvimento, apresentamos exemplos de como abordagens não-positivistas podem ser usadas para (a) realizar pesquisa em diferentes culturas e (b) encorajar a trans-fertilização de ideias entre países. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Psicologia & Sociedade. Belo Horizonte. Vol. 24, n. 3 (2012), p. 547-556. | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Transculturalidade | pt_BR |
dc.subject | Internationalization | en |
dc.subject | Globalization | en |
dc.subject | Globalização | pt_BR |
dc.subject | Culture | en |
dc.subject | Cross-cultural research | en |
dc.subject | Publishing | en |
dc.title | Internationalization, globalization and culture | pt_BR |
dc.title.alternative | Internacionalização, globalização e cultura | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000880323 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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