Mostrar registro simples

dc.contributor.authorLopes, Graziela Pereirapt_BR
dc.contributor.authorMaraschin, Clecipt_BR
dc.date.accessioned2014-07-25T02:07:26Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn0103-5665pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98581pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho discute as políticas de cognição existentes nas modalidades de prevenção e tratamento propostos para usuários e dependentes de drogas. Toma como referência as leis 6.368/1976, 10.409/2002 e 11.343/2006 e a Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas (Ministério da Saúde, 2003). O referencial teórico que subsidiou a análise baseou-se, prioritariamente, nos trabalhos de Humberto Maturana, Francisco Varela e Virgínia Kastrup. A análise possibilita identificar um deslocamento nas políticas cognitivas que iniciam centradas muito mais na experiência recognitiva e representativa da cognição para abrir possibilidades a uma cognição inventiva e enativa. O fato de algumas políticas e propostas abrirem a possibilidade para o exercício de uma cognição inventiva não se constitui como um deslocamento necessário ou lógico, mas, sim, ético e político.pt_BR
dc.description.abstractThis paper discusses the cognitive policies present in models of prevention and treatment proposed for drug users and drug addicts. It takes as reference the laws 6.368/1976, 10.409/ 2002 and 11.343/2006, and a policy launched by the Ministry of Health in 2003, the Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. The academic literature that supported the analysis was mainly the works of Humberto Maturana, Francisco Varela and Virgínia Kastrup. The analysis made it possible to identify a movement in the cognitive policies – that in the beginning are much more focused in recognitive and representative experiences of cognition – towards an inventive and enactive cognition. The fact that some policies and proposals open the possibility to the practice of an inventive cognition does not constitute a logical or necessary dislocation, but, on the other hand, an ethic and political one.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia clínica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 20, n.1 (2008), p. 149-161.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPreventionen
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectPrevenção do abuso de drogaspt_BR
dc.subjectTreatmenten
dc.subjectCognitive policiesen
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titlePolíticas cognitivas e as propostas de intervenção e tratamento para usuários e dependentes de drogaspt_BR
dc.title.alternativeCognitive policies and proposals for intervention and treatment of drug users and drug addicts en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000684408pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples