Efeitos da estimulação elétrica nervosa transcutânea e da corrente interferencial sobre o comportamento do metaboreflexo muscular
Fecha
2013Autor
Nivel académico
Maestría
Tipo
Materia
Resumo
Introdução: Nós havíamos demonstrado que a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e a estimulação elétrica interferencial (IES) aumentam o fluxo sanguíneo periférico através da inibição do sistema nervoso simpático. Objetivo: A proposta desse estudo foi de comparar os efeitos do TENS e IES sobre a condição controle para examinar o efeito da ativação do metaboreflexo e variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos saudáveis. Métodos: Onze sujeitos saudáveis (idade 26 ± 2.8 anos) f ...
Introdução: Nós havíamos demonstrado que a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e a estimulação elétrica interferencial (IES) aumentam o fluxo sanguíneo periférico através da inibição do sistema nervoso simpático. Objetivo: A proposta desse estudo foi de comparar os efeitos do TENS e IES sobre a condição controle para examinar o efeito da ativação do metaboreflexo e variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos saudáveis. Métodos: Onze sujeitos saudáveis (idade 26 ± 2.8 anos) foram randomizados para TENS, IES ou controle (mesmo protocolo sem aplicação de corrente) aplicado na região ganglionar. Pressão arterial media (MBP), frequência cardíaca (HR), fluxo sanguíneo da panturrilha (CBF) e resistência vascular periférica (CVR) foram mensuradas através de um protocolo de exercício (submáximo estático com handgrip) e períodos de recuperação com ou sem oclusão circulatória pós-exercício (PECO+ e PECO-). O controle do metaboreflexo muscular e a resistência vascular periférica foram estimados através da subtração da área sob a curva (AUC) quando a circulação foi ocluída da AUC sem oclusão circulatória. Resultados: No pico do exercício o aumento da MBP foi atenuado tanto pelo TENS quanto pela IES (p>0,05), o qual persistiu durante PECO+ e PECO-. IES promoveu um aumento do CBF e diminuição da CVR durante o exercício e recuperação comparado com o TENS. Assim como, IES induziu uma redução maior no metobareflexo muscular estimado nos sujeitos controle (placebo 26 ± 5 unidades, TENS 14 ± 4 vs IES 9 ± 2, p<0,01). A análise da HRV mostrou uma melhora superior no balanço simpato-vagal com IES do que com o TENS nos indivíduos. Conclusão: A aplicação aguda da IES parece ter uma eficácia superior à atenuação da pressão sanguínea e respostas vasoconstritoras durante o exercício e ativação do metaboreflexo nos sujeitos saudáveis com ...
Institución
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares.
Colecciones
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Ciencias de la Salud (9085)
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