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dc.contributor.advisorKirchheim, Ana Paulapt_BR
dc.contributor.authorFroener, Muriel Scopelpt_BR
dc.date.accessioned2014-06-10T02:05:26Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/96307pt_BR
dc.description.abstractEntre os defensores do desenvolvimento sustentável, é comum o entendimento de que a construção tem um papel preponderante na tentativa de redução dos danos causados ao Planeta. Dessa maneira, os diversos setores da construção civil têm feito grandes esforços para pensarem e a agirem de maneira mais sustentável. Como resultados desses esforços, várias certificações de sustentabilidade para edificações têm sido criadas e cada vez mais adotadas. Uma dessas certificações é o Selo Casa Azul desenvolvido pela Caixa Econômica Federal para atestar determinados graus de sustentabilidade aos empreendimentos financiados pela entidade. Ao mesmo tempo, programas de fomento habitacional de larga escala como o programa Minha Casa Minha Vida, que surgem para diminuir o defcit habitacional existente entre as famílias de baixa renda, são grandes consumidores de recursos naturais e causadores de enormes impactos ambientais. Portanto, com o intuito de promover o tema no âmbito da construção civil, este trabalho propõe uma análise dos recursos necessários para a obtenção do Selo Casa Azul por um condomínio do programa Minha Casa Minha Vida, localizado em Porto Alegre. Foi observado que dos 19 critérios obrigatórios do Selo, apenas quatro foram atendidos pelo empreendimento analisado. Em relação aos critérios não atendidos uma análise crítica foi elaborada com o intuito de identificar as causas do não cumprimento e também como estes requisitos poderiam ter sido cumpridos. Dentre os 15 critérios não atendidos, dois são de caráter construtivo, e receberam soluções objetivas de projeto, que foram quantificadas financeiramente. Entretanto, algumas soluções de ordem subjetiva requereriam contratação de projetos específicos e mais complexos, enquanto o cumprimento de outros requisitos do Selo seriam cumpridos pelas equipes técnicas já contratadas. Sendo assim, quando as soluções tidas como viáveis e adequadas ao empreendimento foram orçadas, observou-se que o custo da construção direta da unidade habitacional seria acrescido em 1,07%. Demonstra-se assim, que a obtenção do Selo para este empreendimento representaria um custo adicional bastante baixo, e dependeria em grande parte da cobrança de objetivos formais e específicos das equipes técnicas contratadas para as fases de projeto e construção. Estas conclusões poderiam ser adotadas com cautela por outros empreendimentos similares. Toma-se por certo a contínua atualização do Selo Casa Azul e sugere-se a obrigatoriedade da adoção desse selo para os empreendimentos Minha Casa Minha Vida.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleAnálise dos recursos necessários para obtenção do selo casa azul em condomínios do Programa Minha Casa Minha Vidapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coTorres, Maurício Carvalho Ayrespt_BR
dc.identifier.nrb000914983pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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