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dc.contributor.advisorRios, Roberto Domingopt_BR
dc.contributor.authorAraldi, Evandropt_BR
dc.date.accessioned2014-06-07T02:08:55Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/96237pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho trata da eficiência de métodos de cálculo da capacidade resistente de pilares reforçados por encamisamento de concreto armado, quando comparados a resultados experimentais disponíveis na literatura. Durante a revisão bibliográfica, verificou-se que diversos autores analisam o cálculo da capacidade resistente de pilares reforçados utilizando hipóteses diversas, como a de que toda a seção do pilar (camisa de reforço e pilar original) contribui na resistência total ou de que somente uma parte da seção contribui. As diversas obras consultadas, que têm como tema a análise experimental ou teórica de técnicas de reforço em pilares, sugerem relativa importância ao estudo do confinamento. Em pilares reforçados com compósitos de carbono, por exemplo, o confinamento é o mecanismo responsável pelo aumento da resistência. Com o foco no reforço com concreto armado, foram sugeridos métodos de cálculo específicos para duas configurações de encamisamento: retangular/quadrado e por cintamento. Os métodos de cálculo de cada configuração são bem semelhantes, sendo que diferem apenas no modelo de confinamento adotado. Para cada tipo de encamisamento, foram consideradas seis fórmulas para o cálculo da capacidade resistente que, em linhas gerais, diferem apenas na questão da consideração ou não do cobrimento do reforço e da consideração ou não do fenômeno do confinamento do concreto, tanto pela armadura transversal do pilar original, quanto pela armadura transversal do concreto do reforço. Na análise dos resultados, mediu-se a eficiência de cada método através da diferença percentual da capacidade experimental com a teórica. Verificou-se que os três métodos de cálculo que utilizam a resistência do concreto do cobrimento são inseguros e pouco eficientes, pois superestimam a capacidade total. Os métodos que consideram o confinamento do concreto de reforço apresentaram resultados relativamente discrepantes dos experimentais, dependendo da configuração do modelo reforçado. Quanto àqueles que não consideram a área do cobrimento do concreto de reforço (os mais eficientes) não houve muita diferença entre a consideração ou não do confinamento do núcleo do pilar original. Tal observação foi evidenciada principalmente para os concretos de alta resistência, pois estes geram pressões de confinamento relativamente baixas. As capacidades teóricas foram obtidas com o auxílio de uma planilha eletrônica, que se encontra disponível para a realização de outros cálculos que possam vir a ser necessários futuramente.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleReforço de pilares por encamisamento de concreto armado : eficiência de métodos de cálculo de capacidade resistente comparativamente a resultados experimentaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000914744pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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