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dc.contributor.authorAraújo, Aline Lutz dept_BR
dc.contributor.authorZucchetto, Nicholas Mirandapt_BR
dc.contributor.authorFortes Filho, João Borgespt_BR
dc.date.accessioned2014-05-09T02:04:14Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0034-7280pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/95058pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Campanhas de promoção de saúde ocular têm sido promovidas por inúmeras instituições de ensino médico numa freqüência crescente devido à grande demanda de pacientes e necessidade de promoção e prevenção da saúde visual. Estas campanhas devem ser formuladas e planejadas previamente, com alocação de pessoal, recursos e logística de atendimento. Este estudo objetiva analisar três campanhas de promoção de saúde ocular, identificando os fatores necessários para que tais eventos atinjam seus objetivos sociais. Métodos: Estudo observacional descritivo, incluindo três campanhas de atendimento oftalmológico realizadas no ano de 2005. Resultados: As campanhas incluídas foram: (1) Atendimento oftalmológico aos alunos e familiares de uma escola pública, com triagem feita na escola e encaminhamento de 90 pacientes ao hospital. Observou-se alto índice de absenteísmo (45,5%) à consulta hospitalar. Foram prescritos óculos a 73% dos pacientes e 14,5% necessitaram de encaminhamento para exames ou reconsultas; (2) Screening e informação sobre glaucoma, realizado em uma feira de produtos agrícolas. Foram examinados 107 indivíduos e não foi detectado nenhum caso suspeito; (3) Avaliação da acuidade visual e refração de escolares carentes, realizado no hospital, sem triagem prévia, em 1.200 crianças. Foram prescritos e doados óculos a 18,83% dos atendidos. Conclusão: Para a realização destas campanhas devem ser consideradas algumas variáveis como: local de atendimento (comunidade ou hospital) e disponibilidade de transporte, que influenciam o comparecimento da população; triagem prévia; disponibilidade de equipamentos para o atendimento necessário; possibilidade de referência dos pacientes para serviço especializado, entre outros. A análise destes fatores revelou diferença na resolutividade das mesmas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de oftalmologia. Rio de Janeiro. Vol. 66, n. 4 (2007), p. 231-235pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPromoção da saúdept_BR
dc.subjectTriagempt_BR
dc.subjectSaúde ocularpt_BR
dc.subjectAcuidade visualpt_BR
dc.subjectSaúde do estudantept_BR
dc.titleCampanhas de promoção de saúde ocular : experiência do Hospital Banco de Olhos de Porto Alegrept_BR
dc.title.alternativeOcular health promotion : the Hospital Banco de Olhos de Porto Alegre experienceen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000879092pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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