Homoparentalidade : novas luzes sobre o parentesco
dc.contributor.author | Fonseca, Claudia Lee Williams | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-03-01T01:54:10Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2008 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0104-026X | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/88051 | pt_BR |
dc.description.abstract | Tendo como inspiração o trabalho de Kath Weston e outras antropólogas que pesquisam principalmente nos Estados Unidos e na Inglaterra, revisito neste artigo diferentes elementos da noção de “Família que Escolhemos”. Na primeira parte, os exemplos que trago ressaltam o quanto certos casais lésbicos, recorrendo às novas possibilidades legislativas e tecnológicas, recriam as ideologias de parentesco. Se, nesses primeiros exemplos, a escolha aparece como algo positivo – um direito reprodutivo, a ser reivindicado junto às instâncias políticas –, na segunda parte dessa discussão, em que considero o exemplo da adoção internacional, passo a questionar a idéia de escolha individual. Aqui, a homoparentalidade, assim como outras formas familiares contemporâneas, são vistas como “co-produções” que envolvem – além de valores culturais – lei, tecnologia e dinheiro. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Estudos feministas. Florianópolis. Vol. 16, n. 3 (set./dez. 2008), p. 769-783 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Homoparentalidade | pt_BR |
dc.subject | Família : Aspectos sociais | pt_BR |
dc.subject | Adoção | pt_BR |
dc.title | Homoparentalidade : novas luzes sobre o parentesco | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000719150 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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