Estudo sobre o crescimento da microalga marinha Nannochloropsis oculata em regime mixotrófico e heterotrófico utilizando diferentes fontes de carbono orgânico
dc.contributor.advisor | Farenzena, Marcelo | pt_BR |
dc.contributor.author | Ferreira, Viviane | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-01-15T01:57:30Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/85667 | pt_BR |
dc.description.abstract | Microalgas são organismos fotossintetizantes que utilizam o CO2 do ar e luz solar para o seu crescimento. Atualmente, os estudos sobre biocombustíveis, especialmente o biodiesel, apresentam um foco no crescimento e adensamento das culturas de microalgas para o seu uso como matéria-prima renovável. Uma das possibilidades para melhorar as taxas de crescimento desses microorganismos é a modificação do regime de cultivo, através da adição de um componente carbônico orgânico no meio de cultivo. Esse procedimento pode se dar em presença ou ausência de luz, cultivo mixotrófico e heterotrófico, respectivamente. Neste trabalho foi desenvolvido um estudo sobre o potencial do uso desses cultivos para a microalga Nannochloropsis oculata, com o uso de glicose, sacarose e glicerina como fontes de carbono. Os experimentos foram desenvolvidos em uma mini-planta de fotobiorreatores, de 3 L de volume útil, em um período de cultivo de 3 dias. Para os cultivos em presença de luz, foi usado uma intensidade luminosa de 9000 lux e um fotoperíodo de 12:12h de luz/escuridão. Para permitir um comparativo, realizou-se igualmente um cultivo autotrófico e um cultivo em branco para avaliar as contaminações. Os resultados deste trabalho mostram que, nas condições usadas, o regime mixotrófico se destaca como o regime que obteve maiores concentrações de biomassa para as três fontes testadas. Sendo a maior concentração para o uso de glicose, 0,376 g/L de biomassa, com aproximadamente 60% de aumento em relação ao regime autotrófico. Os cultivos heterotróficos não se mostraram convenientes, dentro das condições testadas, pois apresentam crescimento compatível ou mesmo inferior ao regime autotrófico, sendo a sacarose como pior fonte de carbono, dentre as testadas, com apenas 0,175 g/L de biomassa. O estudo ressalta ainda a observação de contaminações, mesmo em se tratando de meio de cultivo salino. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Engenharia química | pt_BR |
dc.title | Estudo sobre o crescimento da microalga marinha Nannochloropsis oculata em regime mixotrófico e heterotrófico utilizando diferentes fontes de carbono orgânico | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000908843 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2013 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia Química | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Engenharias (5789)