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dc.contributor.authorTeixeira, Thais Fumacopt_BR
dc.contributor.authorHolz, Carine Lidianept_BR
dc.contributor.authorCaixeta, Suzana Pereira de Melo Borgespt_BR
dc.contributor.authorDezen, Diogenespt_BR
dc.contributor.authorCibulski, Samuel Paulopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Juliana Reis dapt_BR
dc.contributor.authorRosa, Julio Cesar de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorSchmidt, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorFerreira, José Carlospt_BR
dc.contributor.authorBatista, Helena Beatriz de Carvalho Ruthnerpt_BR
dc.contributor.authorCaldas, Eduardo Pacheco dept_BR
dc.contributor.authorFranco, Ana Claudiapt_BR
dc.contributor.authorRoehe, Paulo Michelpt_BR
dc.date.accessioned2013-11-13T01:46:35Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn0100-736Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/80295pt_BR
dc.description.abstractSão apresentados os resultados de 23 anos de diagnósticos de raiva realizados no Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Entre os anos de 1985 e 2007, um total de 23.460 amostras foram diagnosticadas no laboratório, compreendendo cerca de 95% do número total de amostras submetidas ao diagnóstico laboratorial de raiva no Estado. A metodologia utilizada seguiu técnicas padrões como a imunofluorescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC). Não ocorreram casos de raiva humana no período. O vírus rábico (VR) foi detectado em 739 (3,1%) amostras, sendo 656 (88,7%) de origem bovina. O vírus foi também identificado em 23 caninos (3,1%), 21 eqüinos (2,9%), 29 quirópteros (4,0%), 4 felinos (0,5%), 3 ovinos (0,4%), 2 suínos (0,27%) e em um animal selvagem de espécie indeterminada (0,13%). O último caso de raiva em cães associado com variantes do vírus endêmicas nessa espécie foi diagnosticado em 1988. Dois episódios de contaminação incidental registrados em um felino em 2001 e em um canino em 2007, associados com variantes do vírus prevalentes em morcegos. Em relação à raiva bovina, os dados aqui apresentados revelam uma marcante diminuição no número de casos de raiva nessa espécie, em comparação com registros prévios. Por outro lado, um aumento no número de casos de raiva em morcegos hematófagos e não hematófagos vem sendo observado; no entanto, não é possível associar este aumento com modificações nas relações vírus/hospedeiro, pois o número de morcegos submetidos para diagnóstico tem igualmente aumentado. Isto provavelmente reflete o aumento do conhecimento sobre o papel de morcegos no ciclo de transmissão, e não necessariamente alterações no vírus e/ou nos hospedeiros.pt
dc.description.abstractThe results of 23 years of rabies diagnosis carried out at the Veterinary Research Institute Desidério Finamor, in the state of Rio Grande do Sul, RS, Brazil, are reported. From 1985 to 2007, a total of 23.460 specimens were examined, corresponding to 95% of the total number of samples submitted to rabies laboratory diagnosis notified within the state. Diagnostic methods included standard techniques such as the fluorescent antibody test (FAT) and mouse inoculation test (MIT). No cases of human rabies occurred in the period. Rabies virus (RV) was detected in 739 specimens (3.1%), from which 656 (88.7%) were from cattle. The virus was also identified in specimens from 23 dogs (3.1%), 21 horses (2.9%), 29 bats (4.0%), 4 cats (0.5%), 3 sheep (0.4%), 2 pigs (0.27%) and a wild animal of undetermined species (0.13%). The last case of rabies associated with a canine variant was diagnosed in 1988. Two cases of rabies associated with bat variant viruses were reported, in a domestic cat (2001) and in a dog (2007). In cattle, a marked tendency to a decrease in the number of cases was detected in the examined period. In contrast, an increase in the number of cases in haematophagous as well as in non haematophagous bats is noticed. However, as the number of bat specimens submitted for diagnosis has increased, this finding most likely reflects a higher degree of awareness on the possible role for bats in the rabies transmission cycle, rather than any particular changes on the virus or its hosts.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPesquisa veterinaria brasileira. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 28, n. 10 (out. 2008), p. 515-520pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRaivapt_BR
dc.subjectRabiesen
dc.subjectEpidemiologyen
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectDiagnosisen
dc.subjectIncidênciapt_BR
dc.subjectIncidenceen
dc.titleDiagnóstico de raiva no Rio Grande do Sul, Brasil, de 1985 a 2007pt_BR
dc.title.alternativeRabies diagnosis in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, from 1985 to 2007 en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000707273pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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