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dc.contributor.authorMendonça Junior, Milton de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2013-11-05T01:57:24Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0373-580Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/79906pt_BR
dc.description.abstractDiversidade de plantas e diversidade de artrópodes galhadores. procurando padrões taxonômicos numa interação animal-planta nos Neotrópicos. Os galhadores são uma guilda especial de herbívoros endofíticos geradores de estruturas distintas, as galhas. Galhadores são espécie-específicos, como as galhas que induzem: cada morfotipo de galha é único. A relação entre plantas e galhadores é estreita; algumas das hipóteses para explicar a diversidade de galhadores consideram as plantas diretamente; outras não. Aqui são revistas as correntes hipóteses sobre a diversidade de galhadores e suas hospedeiras, adicionando idéias sobre a interpretação de dados dos hospedeiros. Os exemplos advêm de um inventário de galhas no Estado do Rio Grande do Sul (RS), sul do Brasil. As questões aqui são: a) as galhas ocorrem consistentemente em alguns táxons de planta em diferentes áreas?, b) esses táxons são importantes para a composição da vegetação?, e c) o tamanho do táxon influencia a riqueza de seus galhadores? Famílias apresentando mais galhadores são usualmente as mesmas nos Neotrópicos (Fabaceae, Myrtaceae, e, no RS, Asteraceae), o que é esperado uma vez que são importantes componentes da vegetação. Famílias de planta maiores possuem mais galhas, padrão influenciado por Asteraceae. Em níveis taxonômicos baixos a dominância de poucos táxons em riqueza de galhadores («super-hosts») é maior. Mikania e Eugenia, por exemplo, têm mais galhas que outros gêneros no inventário do RS.pt_BR
dc.description.abstractGall-inducers are a special guild of endophytic herbivores generating distinct structures known as galls. Gallers are species-specific, as the galls they induce: each gall morphotype is unique. The relationship between plants and gallers is close, and some of the hypotheses to explain galling diversity consider plants directly; others do not. Here I review current diversity hypotheses on galls and their hosts, adding ideas on the interpretation of galler host plant data. The example comes from an ongoing standardised inventory of galls and hosts in Rio Grande do Sul (RS) state, southern Brazil. The questions addressed here are whether: a) galls occur consistently on some plant taxa in different areas, b) these taxa are important for vegetation composition, and c) taxon size influences galling richness. Families harbouring more gallers are usually the same throughout the Neotropics (Fabaceae, Myrtaceae, and in RS, Asteraceae), which is not unexpected as these are important components of vegetation. Larger plant families have more galls, a pattern driven by Asteraceae. At lower taxonomic levels, the dominance of a few taxa in galler richness («super-hosts») is higher. Mikania and Eugenia, for example, hold much more galls than others in the RS survey.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBoletin de la Sociedad Argentina de Botanica. Buenos Aires. Vol. 42, n. 3/4 (2007), p. 347-357pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMyrtaceaept_BR
dc.subjectGallen
dc.subjectSpecies richnessen
dc.subjectAsteraceaept_BR
dc.subjectArtrópodespt_BR
dc.subjectPlant taxon size hypothesisen
dc.subjectFabaceaeen
dc.subjectGalhaspt_BR
dc.subjectInsetos galhadorespt_BR
dc.titlePlant diversity and galling arthropod diversity searching for taxonomic patterns in an animal plant interaction in the neotropicspt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000683012pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


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