Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCoradini, Odaci Luizpt_BR
dc.date.accessioned2013-10-30T01:55:45Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0104-4478pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/79708pt_BR
dc.description.abstractCom base na constatação do crescimento contínuo da quantidade de políticos de atuação em âmbito nacional (deputados federais, senadores e ministros) vinculados a algum tipo de associação ou sindicato, são examinadas as relações desse fato com os respectivos trajetos sociais e com as posições no espaço político. Para tanto, consideram-se políticos vinculados a associações-sindicatos de trabalhadores urbanos, rurais e de funcionários públicos, de professores e de empresários eleitos no período de 1994 a 2003. A principal hipótese para o aumento dos usos do capital associativo com a intensificação da concorrência eleitoral posterior ao regime autoritário é a de que os processos eleitorais agregam diferentes recursos e princípios de legitimação e representação. As modalidades dessa reconversão de capital associativo em recursos políticos e a dinâmica das relações entre o engajamento associativo e a política eleitoral não decorrem de alguma regra geral, mas de configurações específicas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de sociologia e política. Curitiba. N. 28 (jun. 2007), p. 181-203pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectElite políticapt_BR
dc.subjectCapital associativopt_BR
dc.subjectEngajamento políticopt_BR
dc.subjectMilitancia politicapt_BR
dc.subjectRepresentação políticapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleEngajamento associativo-sindical e recrutamento de elites políticas : tendências recentes no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000610454pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples