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dc.contributor.advisorSilva Filho, Luiz Carlos Pinto dapt_BR
dc.contributor.authorScotton, Josiane Anderlept_BR
dc.date.accessioned2013-09-20T01:47:16Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/78237pt_BR
dc.description.abstractO concreto armado por sua grande utilização é, atualmente, um dos materiais mais estudados e aprimorados. Esse compósito tem sua eficiência garantida pela boa aderência entre seus materiais constituintes: concreto e armadura, sendo os esforços de compressão absorvidos pelo concreto e os de tração pelo aço. Para tanto, algumas linhas de pesquisa vêm se destacando, como é o caso dos estudos relativos à exposição a situações extremas e novos materiais. A motivação deste trabalho deu-se, principalmente, pela escassez de dados de resistência de aderência entre o concreto e armaduras de aço, e de Glass Fiber Reinforced Polymer (GFRP) quando exposto a altas temperaturas. Assim, o objetivo do trabalho é avaliar o comportamento da resistência de aderência residual, após a exposição a diferentes níveis de temperatura. Para tanto, são utilizados três ensaios de resistência de aderência: o primeiro normatizado pelo ACI 440.3R (AMERICAN CONCRETE INSTITUTE, 2004, p. 1-40), que é o Pull Out Test; e outros dois adaptados da recomendação RC6 (COMITE EURO-INTERNACIONAL DU BETON, 1983, p. 1-5), realizados por pesquisadores do Laboratório de Ensaios e Modelos Estruturais (LEME), que são Push Out Test e Pull Out Test Modificado. Os corpos de prova com barras de GFRP foram expostos à temperaturas ambiente, 80 e 120° C, sendo a seguir, ensaiados à resistência de aderência pelo Pull Out Test. Os corpos de prova armados com aço foram expostos à temperaturas ambiente, 200, 400 e 600° C, sendo ensaiados à resistência de aderência pelo Push Out Test. Para o método de ensaio de resistência de aderência Pull Out Test Modificado, os corpos de prova foram expostos apenas à temperatura ambiente. Após a análise dos resultados obtidos nos ensaios de ruptura, para a verificação da resistência de aderência, concluiu-se que os corpos de prova com GFRP tiveram um ganho de resistência quando expostos a temperaturas de 80 e 120° C, em comparação com a temperatura ambiente. Já para os corpos de prova com aço, os resultados obtidos mostraram que a resistência de aderência é reduzida quando expostos a temperaturas de 200, 400 e 600° C, em comparação a temperatura ambiente.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleComportamento da aderência armadura-concreto em situações não usuais : efeito de altas temperaturaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSilva, Bruno do Valept_BR
dc.identifier.nrb000896753pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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