Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCadore, Eduardo Lusapt_BR
dc.contributor.authorBrentano, Michel Ariaspt_BR
dc.contributor.authorLhullier, Francisco Luiz Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.date.accessioned2013-05-29T01:47:05Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn1517-8692pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/72058pt_BR
dc.description.abstractEsse artigo visa revisar os resultados encontrados na literatura a respeito dos diversos fatores relacionados com a resposta hormonal aguda e crônica ao treinamento de força. Foi observado que existe uma estreita relação entre a treinabilidade de indivíduos submetidos ao treinamento de força e os níveis circulantes de testosterona nesses sujeitos. Além disso, outros parâmetros hormonais, tais como as razões entre a testos- terona e sua proteína carreadora e entre a testosterona com o cortisol, também foram relacionados com a capacidade de aumento de força. Diversos fatores ligados à sessão de treino, além das características da população investigada, influenciam a resposta hormonal aguda e crônica ao treinamento. Entre esses fatores, o volume e a intensidade são as principais variáveis ligadas à magnitude dessa resposta. A determinação de quais fatores possam estar estreitamente relacionados com a resposta hormonal ao treinamento de força pode ser importante para o estabelecimento de uma sessão de treino e uma periodização que otimizem o ambiente anabólico determinado pelas concentrações de testosterona e cortisol, e, dessa forma, maximizar os ajustes neuromusculares decorrentes desse tipo de treinamento.pt_BR
dc.description.abstractThis study aims to review the results found in the literature concerning a variety of factors related to the acute and chronic hormonal response to strength training. It has been observed that there is a close relationship between the trainability of individuals submitted to strength training and the circulating testosterone levels in these subjects. Moreover, other hormonal parameters, such as the ratios between testosterone and its binding protein and between testosterone and cortisol, were also related to the ability to increase strength. Besides the characteristics of the population investigated, several factors associated with the training session affect the acute and chronic hormonal response to training. Among them, volume and intensity are the main variables associated with the magnitude of this response. Determining which factors might be closely related to the hormonal response to strength training may be important to establish a training session and a periodization that optimize the anabolic environment determined by the testosterone and cortisol concentrations, and thus enhance the neuromuscular adaptations resulting from this type of training.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do esporte. São Paulo. Vol. 14, n. 1 (jan./fev. 2008), p. 74-78pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPhysical trainingen
dc.subjectEducação física e treinamentopt_BR
dc.subjectAcute hormonal responseen
dc.subjectHormôniospt_BR
dc.subjectSistema endócrinopt_BR
dc.subjectEndocrine adaptationsen
dc.titleFatores relacionados com as respostas da testosterona e do cortisol ao treinamento de força=Factors concerned with the testosterone and cortisol response to strength trainingpt_BR
dc.title.alternativeFactors concerned with the testosterone and cortisol response to strength training en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000826427pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples