Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorIndrusiak, Elaine Barrospt_BR
dc.contributor.authorViégas, Maiara Rosapt_BR
dc.date.accessioned2013-04-27T01:47:52Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/70667pt_BR
dc.description.abstractA língua inglesa é considerada, hoje, a língua franca entre os povos: as pessoas utilizamna não apenas para comunicação com falantes nativos, mas para comunicação internacional. O presente trabalho objetiva analisar em que medida as escolas de idiomas em Porto Alegre contemplam as questões do inglês como língua internacional (EIL) e qual o papel do professor falante nativo neste cenário. Para isso, foram realizadas entrevistas com diretores e coordenadores pedagógicos locais, principalmente através da aplicação de questionários. Observamos que as escolas de idiomas sabem da importância da língua inglesa como ferramenta para o mundo globalizado, mas parecem não estar cientes da complexidade do conceito de EIL. Além disso, observamos que o mito do falante nativo parece estar enfraquecido, ao menos para as escolas de maior representatividade comercial em Porto Alegre. As discussões sobre EIL e inglês como língua franca, bem como o papel do professor falante nativo, baseiam-se principalmente nos trabalhos de David Crystal (2003), David Graddol (2005) e Jennifer Jenkins (2006).pt_BR
dc.description.abstractThe English language is considered, today, the world‟s lingua franca: people make use of it not only to communicate with native speakers, but for international communication. The present paper aims to analyze in which way language schools in Porto Alegre take into account the issues of English as an international language (EIL) and what the role of the native speaker in this environment is. For that, local principals and educational coordinators were interviewed, mainly through questionnaires. We have observed that schools know the importance of the English language as a tool for the globalized world, but they seem to be unaware of the complexity behind the concept of EIL. Moreover, we have observed that the native speaker myth seems to be weakened, at least for the schools of most commercial power in Porto Alegre. The discussions about EIL and English as a lingua franca, as well as about the role of the native speaker teacher, specially rely on David Crystal‟s (2003), David Graddol‟s (2005) and Jennifer Jenkins‟s (2006) works.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLíngua inglesapt_BR
dc.subjectEnglish languageen
dc.subjectLingua francaen
dc.subjectFalante nativopt_BR
dc.subjectEnglish as an international languageen
dc.subjectVariedades lingüísticaspt_BR
dc.subjectLinguistic varietiesen
dc.subjectEnsino de língua estrangeira (inglês)pt_BR
dc.subjectTeachingen
dc.titleO inglês como língua internacional e o papel do falante nativo nos cursos de idiomas em Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000877164pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples