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dc.contributor.advisorFlores, Valdir do Nascimentopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Fernando Silva ept_BR
dc.date.accessioned2013-04-27T01:47:51Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/70666pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho busca estabelecer as bases para uma antropologia semântica. Com essa denominação me refiro a uma teoria que tenha como fundamento a relação mútua entre homem, linguagem e sociedade, três aspectos do que chamamos humanidade, com uma origem que se confunde. Uma teoria que não se distancie das práticas de linguagem. Para tal, aqui, exploro algumas ideias de Émile Benveniste, linguista francês, as quais nos apontam alguns caminhos a seguir para a constituição de uma teoria renovada da linguagem. No primeiro capítulo, faço a crítica de algumas leituras de Benveniste, a saber, as de Aya Ono, Claudine Normand, Gerard Dessons e Henri Meschonnic, procurando mostrar como elas se posicionam em relação ao autor para falar da linguagem. No segundo capítulo, analiso os manuscritos de um artigo nunca publicado sobre o poeta Charles Baudelaire. Neles, o linguista, ao tentar definir o que é específico na poesia de Baudelaire, busca explicitar o que há de especial no funcionamento da linguagem poética. O terceiro e último capítulo faz o balanço dessas primeiras notas e aponta as vias que ainda podem ser trilhadas na obra de Benveniste para o pensamento de uma antropologia semântica.pt_BR
dc.description.abstractCe travail vise à établir les bases pour une anthropologie sémantique. Par cette dénomination je fais référence à une théorie qui ait comme fondement la relation mutuelle entre homme, langage et société, trois aspects de ce que l’on appelle humanité, avec une origine qui se confond. Une théorie qui ne se distancie pas des pratiques du langage. Pour le faire, j’explore quelques idées d’Émile Benveniste, linguiste français, qu’indiquent des chemins à suivre pour la constitution d’une théorie renouvelée du langage. Dans le premier chapitre, je fais la critique de quelques lectures de Benveniste, à savoir, celles de Aya Ono, Claudine Normand, Gerard Dessons et Henri Meschonnic, je cherche à montrer comment qu’elles se positionnent par rapport à l’auteur pour parler du langage. Dans le deuxième chapitre, j’analyse les manuscrits d’un article qui n’a jamais été publié à propos du poète Charles Baudelaire. Là, lorsqu’il essaye de définir ce qui est spécifique dans la poésie de Baudelaire, le linguiste cherche à expliciter ce que le fonctionnement du langage poétique a d’extraordinaire. Le troisième et dernier chapitre fais le bilan de ces premières notes et indique les voies que l’on peut encore prendre dans l’oeuvre d Benveniste pour penser une anthropologie sémantique.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLinguistiquefr
dc.subjectHomempt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectÉpistemologiefr
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectBenveniste, Emile, 1902-1976pt_BR
dc.subjectAntropologia semânticapt_BR
dc.titleHomem, linguagem e sociedade : notas para uma antropologia semânticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000877160pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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