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dc.contributor.advisorSilva Filho, Luiz Carlos Pinto dapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Lúcia Kleinpt_BR
dc.date.accessioned2013-01-25T01:45:46Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/63194pt_BR
dc.description.abstractEmbora a construção civil tenha avançado tecnologicamente, a madeira continua sendo empregada neste setor. Alguns exemplos de aplicação deste material são o emprego estrutural em telhados e mezaninos. A madeira é utilizada também em aberturas, revestimentos, escoramentos ou em fôrmas para concretagem de lajes, vigas e pilares. O mercado oferece alguns materiais que podem substituir o uso da madeira na construção civil, entretanto, a tradição construtiva tem mantido o uso da madeira, em situações específicas, nas construções atuais. A madeira apresenta características que dificilmente são encontradas naturalmente em outros materiais tais como: o fato de serem considerados como reservas renováveis, possibilidade de reutilização do material, emprego de ferramentas simples, boas condições naturais de isolamento térmico e absorção acústica, baixa massa específica e bom desempenho mecânico. A combinação de todas estas características justificam o alto grau de utilização e permanência da madeira na construção civil, apesar dos avanços tecnológicos em relação aos materiais na área. Entretanto, apesar das vantagens anteriormente apresentadas, a madeira é suscetível a ataque de insetos, possui grande variabilidade e, entre outras desvantagens, é material combustível. Devido à inflamabilidade, o tempo de combate a incêndios em edificações de madeira é reduzido. Conhecer o comportamento deste material mediante a ação do fogo permite criar planos de fuga para os ocupantes de edificações construídas em madeira quando em situação de incêndio. O presente trabalho versa sobre a perda de resistência mecânica à compressão paralela às fibras e à flexão da madeira, apresentando os resultados obtidos em ensaios laboratoriais de amostras de madeira cedrinho expostas a situação de incêndio de baixo risco, por períodos que variam de 2,5 a 10 minutos. Dos ensaios observou-se que, aos 5 minutos de exposição à simulação de incêndio de baixo risco, as perdas de resistência à compressão paralela às fibras atingiram 34% da resistência das unidades amostrais de testemunho e, após 10 minutos de exposição, a perda de resistência situou-se acima dos 90%, em relação ao mesmo referencial. Quando as unidades amostrais, submetidas ao ensaio de ruptura à flexão, apresentaram, aos 5 minutos de exposição à simulação de incêndio de baixo risco, perda de resistência de 51% em relação às unidades amostrais de testemunho e, os corpos de prova expostos a 10 minutos, tiveram perdas acima de 90% em relação ao mesmo referencial.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleResistência mecânica da madeira : estudo da variação mediante ação do fogopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coGraeff, Ângela Gaiopt_BR
dc.identifier.nrb000863882pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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