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dc.contributor.advisorAlves, Caleb Fariapt_BR
dc.contributor.authorPoglia, Mário Eugênio Sarettapt_BR
dc.date.accessioned2012-12-22T01:39:37Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/62023pt_BR
dc.description.abstractUma etnografia em um hospital psiquiátrico tem efeitos colaterais. Ação esperada: minorá-lo. Tornar a tolerância fora do prazo de validade e estabelecer uma verdade da relação. Princípio ativo: simetrização com as pessoas pesquisadas ainda que elas sejam diagnosticadas como loucas, doentes mentais e/ou portadores de algum distúrbio psíquico, pois entende-se que o pertencimento a uma tradição racional não dá um acesso privilegiado ao real. O que expressões da loucura teriam a dizer sobre convicções da pretensa Razão? Considerando-se que a etnografia está na experiência de ser afetado, essa pesquisa busca destacar a força de existência e a potência de agir dos participantes dos ateliês da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro em relação ao modo que são condicionados enquanto desautorizados oficialmente pelo Estado como tutores de si mesmos. Entende-se que a disciplina que por sua natureza lida com a diferença não pode deslegitimar seus objetos (e também seus sujeitos, simultaneamente) de estudo por sua suposta diferença de natureza. Desse modo, problematiza-se a concepção de acesso à natureza humana que está presente nas maiorias morais sobre os temas da loucura e da doença mental para tornar possível emergir a potencialidade do Outro em sua diferença.pt_BR
dc.description.abstractMaking ethnography in a psychiatric hospital has side effects. Expected reaction: make it minor. Expiring tolerance and set a truth of relation. Active principal: anthropology symmetric with the people studied even if they are diagnosed like crazy, insane and/or carrier of any psychiatric disturb, because it is understood that belonging to a rational tradition does not offer us the privileged access to reality. What expression coming from madness could tell about convictions coming from so-called Reason? Considering that ethnography is inside the experience of being affected, this research aims to highlight the existence strength and the action power of the participants of Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro workshop in relation to the way they are officially unauthorized by the State as self tutors. We understand that the discipline which, in its nature, works with the difference cannot delegitimize its objects (and also its subjects simultaneously) of study because of their so-called nature difference. Thus we questioning the conception the to access to the human nature present in the moral majorities about madness and mental illness to make possible to emergence the Other’s potentiality in his/her difference.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMadnessen
dc.subjectLoucurapt_BR
dc.subjectMental illnessen
dc.subjectDoença mentalpt_BR
dc.subjectSymmetric anthropologyen
dc.subjectAntropologia simetricapt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectNatureen
dc.subjectDifferenceen
dc.subjectDiferençapt_BR
dc.titleAs coisas não querem mais ser vistas por pessoas razoáveis : uma experiência etnográfica em um hospital psiquiátricopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFonseca, Tania Mara Gallipt_BR
dc.identifier.nrb000868145pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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